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Fique por dentro da Advocacia na Era Digital

A tecnologia revolucionou centenas de segmentos, dando origem a novos ramos na economia e varrendo outros do mapa. A prática jurídica não ficaria imune a esse movimento. Os avanços e transformações da Internet ajudaram a formar o cenário atual do mercado, que hoje chamamos de Advocacia na era Digital ou simplesmente Advocacia 3.0.

Para a sorte dos profissionais da área, as alterações são mais positivas do que negativas. Exemplos dessas modificações são os recursos de informática para dar suporte ao fluxo de atividades do advogado, como softwares especializados na gestão do Direito.

Mais importante que isso, porém, foram as alterações nas relações sociais. Ocorreu um exponencial aumento do contato entre as pessoas e entre as empresas, que hoje interagem entre si, de qualquer lugar do mundo. Com a ampliação desses relacionamentos, cresceram também as disputas judiciais, originárias de conflitos com origem nesse novo tipo de vínculo.

Novas relações de consumo nasceram, como a economia compartilhada, e formas inéditas de contratos também. Nas redes sociais, os crimes contra a honra proliferam, dando mais espaço para os litígios.

O profissional da Advocacia na era Digital tem que se preparar para esse contexto, que se transforma dia após dia. Quer saber mais? Então veja neste post o que mudou na forma de praticar o Direito e como usar toda essa tecnologia a seu favor. Confira!

Veja o que é a Advocacia na era Digital

Na Advocacia na era Digital, o profissional precisa lidar com verdadeiras revoluções nas formas de se praticar o Direito. Por exemplo: o uso indiscriminado do papel é cada vez mais rechaçado.

A própria concepção do que é um processo e de como acontece uma audiência, por exemplo, não é mais a mesma daquela de alguns anos atrás. Uma reunião da equipe pode ser feita pelo WhatsApp. Há 15 anos, esse aplicativo sequer existia.

Nas recentes circunstâncias, é possível captar clientes pelas redes sociais, embora haja a necessidade de muita cautela ao praticar esse tipo de propaganda, devido ao Código de Ética da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), que precisa ser respeitado.

O próprio STF (Supremo Tribunal Federal) conta com um Plenário Virtual. Por meio desse “corte online”, os ministros não precisam se reunir fisicamente em todas as situações. Desse modo, o novo advogado deve se reciclar ou será ultrapassado.

Já é essencial lidar com as assinaturas digitais, com os processos eletrônicos, com os documentos virtuais, com depoimentos por videoconferências, com a identificação biométrica, entre inúmeros outros fatores inovadores, manifestados com a evolução tecnológica. Confira uma retrospectiva de como esses progressos chegaram à atual conjuntura!

Advocacia na era Artesanal (Direito 1.0)

Nessa fase, o Direito estava em sua etapa mais rudimentar em termos de recursos operacionais. Ela começa em 1827, quando a primeira turma de Direito se forma no país, e termina nos anos 60. Nessa época, predominava a atuação isolada do advogado, sendo que a prática da profissão era restrita a poucas comarcas.

Advocacia na era de Transição (Direito 2.0)

Dos anos 60 até o ano de 2000, o universo jurídico atravessou a chamada Advocacia na era de Transição, também conhecida como Direito 2.0. Nesse ciclo, as primeiras ferramentas digitais começam a aparecer.

Informática

No Direito 2.0, programas de informática como os do Office, da Microsoft, disponibilizaram um novo meio de se elaborar as peças processuais. Com aplicativos como o Word, o advogado conseguia fazer correções automáticas nos textos, por exemplo.

Ainda na era transitória, o profissional teve outros ganhos como os modelos de petição, que encurtavam uma parte do trabalho. Assim, tornou-se viável aproveitar o material básico de casos anteriores semelhantes para produzir novos requerimentos.

Aumento da demanda

O Direito 2.0 é marcado também por um aumento da busca pelos serviços jurídicos, principalmente por parte da população de baixa renda. Com o retorno da democracia e a promulgação da Constituição Federal de 1988, o interesse das pessoas em acionar a Justiça para fazer valer os seus direitos expandiu.

Também contribuíram para esse fenômeno processos envolvendo as privatizações, a expansão geográfica das grandes companhias e o aumento das ações que defendem temas de interesse da massa.

Primeiros escritórios

É nesse intervalo (Direito 2.0) que começam a ser fundados os primeiros escritórios de advocacia, um pouco mais parecidos com o conceito que temos hoje — embora as diferenças sejam gritantes. Esses escritórios tinham como característica uma gestão mais profissional do negócio.

O advogado, que antes era praticamente sozinho, passou a atuar em equipe, contando com secretárias e estagiários como colaboradores. O mundo da advocacia, antes pequeno e simples, passou a ter um porte médio e a contar com instrumentos de complexidade intermediária.

Advocacia na era Digital (Direito 3.0)

A Advocacia na era Digital tem como uma de suas principais marcas a notoriedade dos grandes escritórios do Direito, as chamadas bancas, ou simplesmente sociedades que reúnem advogados. Nesse nível, os bacharéis vão bem além de seus papéis convencionais. Eles passam a dar um olhar mais empreendedor para o exercício da profissão.

Bancas de advogados consagradas

São formados verdadeiros dream teams, geralmente peritos em assuntos específicos da área jurídica, que enxergam o Direito como um negócio. Nesse contexto, eles trazem para a administração um pensamento mais estratégico.

Assim, são definidas metas específicas e estabelecidos planos para se chegar ao patamar desejado, como em uma indústria. O intuito é estabelecer uma marca de peso, ser um escritório de referência em determinada área e região.

Em outras palavras, na Advocacia na era Digital, vieram as equipes de alta performance que, conscientemente, fragmentam o trabalho para potencializar seu desempenho.

Novos comportamentos

Novas tarefas foram acrescentadas ao cotidiano dos juristas com a finalidade de alcançar cada vez mais prestígio e sucesso. Veja a seguir algumas das condutas que foram incluídas entre as incumbências de advogados e escritórios nos últimos tempos:

  • captação de clientes por meio do marketing digital jurídico, sempre com a distribuição permanente de conteúdo rico e relevante;
  • utilização de plataformas virtuais para fazer a gestão do negócio, como a automatização do controle de prazos, do sistema de cobrança, do gerenciamento e da digitalização dos acervos etc.;
  • atendimento aos clientes com propósitos consultivos, e não apenas contenciosos.

Desfrute do marketing jurídico online

Uma das mais fantásticas vantagens da tecnologia para os advogados é a possibilidade de se fazer o chamado marketing jurídico digital. Trata-se de uma maneira de atingir um número muito expressivo de pessoas simultaneamente, a baixo custo e em pouco tempo.

Isso tem sido uma verdadeira febre nos últimos anos, e os grandes escritórios devem ficar atentos. Hoje, advogados que atuam individualmente ou em pequenas bancas, por exemplo, podem influenciar o público de bancas renomadas pela Internet sem grandes gastos ou esforços.

Um simples e-mail, uma mensagem pelo WhatsApp ou um texto opinativo publicado em plataformas reconhecidas pelo mercado podem fazer com que muitos escritórios de sucesso percam seus clientes. Por essa razão, na Advocacia na era Digital é preciso a atualização e o monitoramento constantes.

Sites e redes sociais, há algum tempo, já eram ferramentas adotadas pelo advogado em sua rotina. Com a proliferação dos smartphones, os contatos entre clientes e profissionais do Direito pelas redes sociais explodiram.

Embora seja um recurso riquíssimo para expandir os negócios jurídicos, o marketing digital no Direito tem que obedecer as regras do Código de Ética da OAB, como já mencionamos. A seguir, veja as táticas de propaganda que a Ordem autoriza!

Publicação de artigos em sites especializados em Direito

Um dos pilares do Código de Ética sobre a propaganda de serviços jurídicos é que a principal característica das mensagens deve ser informativa, e não persuasiva. A ideia é assegurar o respeito à profissão. Afinal, não se pode vender um direito como se comercializa um tênis, um carro ou alimentos.

Nesse sentido, a Advocacia na era Digital oferece várias plataformas na Internet muito bem-conceituadas, nas quais é possível publicar textos sobre assuntos polêmicos ou de interesse público.

Nessas interfaces, é viável criar, manter e fortalecer relacionamentos com clientes e colegas, inclusive com nomes que são referências no mercado. Desse modo, é viável praticar a sua redação jurídica e, ao mesmo tempo, divulgar seu escritório no meio online.

Afora isso, esses canais virtuais trazem sempre novidades sobre mudanças na legislação e sobre jurisprudências. Observe alguns dos sites mais requisitados:

​Propaganda virtual

A OAB libera os anúncios publicitários na Internet, como em sites de pesquisas. Um exemplo é o Google, mas também é permitida a publicidade em redes sociais, como o Facebook, o LinkedIn e o WhatsApp. Também é autorizado divulgar seus serviços em revistas ou publicações digitais temáticas sobre a área jurídica.

Na televisão e no rádio, isso está proibido. O principal argumento é que esses veículos são voltados à massa, o que representaria um risco para a seriedade da profissão. Afinal, seria mais complicado retirar o tom de convencimento dos discursos publicitários em meios de comunicação tão populares e abrangentes. Lembre-se de que o estilo informativo deve sempre prevalecer nas suas mensagens.

Inbound Marketing

O Inbound Marketing é um dos mais aclamados métodos de propaganda da atualidade, em qualquer segmento. No meio jurídico, ele vem ganhando ainda mais espaço. Com o marketing de conteúdo, os discursos naturalmente recebem aspectos informativos.

Afinal, um dos propósitos dessa estratégia é criar vínculos por meio de mensagens relevantes, enviadas de forma permanente. Isso vem ao encontro do que determina a OAB, que rechaça as mensagens com viés de persuasão.

Dessa forma, o Inbound Marketing é mais uma das ferramentas de tecnologia em alta na Advocacia da era Digital. Com a constante produção de artigos, de vídeos, de e-mails, entre outros tipos de abordagem, você vai se aproximando do seu público pouco a pouco.

É possível escrever um texto sobre os direitos dos consumidores na relação com os planos de saúde. Não se deve, porém, incentivar os clientes a processar as operadoras com mensagens de apelação como: “procure seus direitos já!” ou “ganhe tanto e tanto tempo!”. Veja a seguir um resumo do que é proibido pela OAB na Advocacia na era Digital:

  • a Ordem veta a divulgação de material publicitário jurídico no rádio e na televisão;
  • também não é autorizado o anúncio de serviços do Direito em eventos que não sejam ligados à área;
  • é proibido utilizar expressões de apelo comercial como ““procure seus direitos já” ou “ganhe tanto em tanto tempo”;
  • a divulgação de valores dos honorários em propagandas jurídicas é mais um item não tolerado pela Ordem;
  • não se pode usar fotografias de prédios dos fóruns e tribunais nos materiais publicitários jurídicos para não parecer, de maneira suspeita, que um escritório tem algum tipo de “acordo” ou “parceria” com as cortes.

Aproveite a tecnologia na gestão do escritório e dos processos

Para progredir na carreira em Direito, muitos advogados independentes e escritórios dos mais diversos portes estão apostando em softwares de gestão especializados no meio jurídico. Também tem sido bastante comum a adaptação de aplicações de informáticas genéricas a serviços ligados ao Direito.

Em boa parte dos casos, esses programas de informática rodam na nuvem, o que permite aos profissionais o acesso aos arquivos de qualquer lugar do mundo pelo celular, por exemplo. Há poucos anos, esse era um privilégio para as grandes indústrias.

E essas interfaces ajudam a automatizar as novas tarefas do advogado moderno: fazer o networking, trabalhar a prospecção com afinco, pensar de forma estratégica, entre outras.

Desse modo, atividades repetitivas como envio de cobrança ou controle de datas e prazos podem ser efetuadas por esses softwares. Como resultado, os advogados conquistam mais tempo para se dedicar a área jurídica em si.

Em tempos de Advocacia na era Digital, é preciso conciliar a gestão do negócio e a gestão das ações judiciais. Essa necessidade surge da imensa quantidade de dados que circulam pelo ambiente virtual: e-mails, vídeos, fotos, peças processuais, sentenças, contratos, negociações, entre outros tipos de informes.

Com um volume tão exorbitante de conteúdo em trânsito na Internet, confiar em sistemas arcaicos para fazer o gerenciamento de tudo isso é sempre um risco desnecessário. A seguir, confira algumas ferramentas de informática que podem melhorar o exercício profissional!

DocuSign

O DocuSign proporciona serviços de assinaturas eletrônicas com valor legal, que podem ser enviadas e recebidas de qualquer lugar ou dispositivo. É simples e prático. Abra um arquivo em PDF e encaminhe o documento que desejar. O download desse aplicativo é gratuito. Basta se inscrever para receber uma conta diretamente pelo app.

DropBox

O Dropbox armazena e faz a gestão de documentos em cloud computing, o que possibilita encontrar dados em qualquer hora e local, inclusive pelo smartphone. Outra funcionalidade interessante para os advogados é o um robusto versionamento dos arquivos.

Quando um documento passa por modificações, todas as versões são preservadas nesse aplicativo por até um mês. No caso de haver alterações equivocadas, ou mesmo uma necessidade de resgatar um informe antigo, as informações podem ser facilmente recuperadas dentro desse período.

Papercut

Já o Papercut contabiliza o volume de material impresso e faz a gestão da movimentação operacional de impressoras interligadas em rede. É uma ótima alternativa para incentivar a redução do uso do papel em seu escritório, não acha? Aproveite e faça uma ação de marketing para abordar a importância do meio ambiente em suas redes sociais.

Scanner Pro

Com esse recurso de informática, o usuário consegue escanear os arquivos físicos e fazer mudanças neles em versões digitalizadas em formato PDF. É viável até enviá-los por e-mail e também guardá-los na nuvem.

Canvas

O software Canvas é voltado ao design gráfico e é mais um exemplo de ferramenta gratuita. Sem ser necessário baixá-lo no computador, esse programa baseado na Internet propicia a criação de logos e de cartões de visita, entre outras possibilidades.

AdvogMais

Esse aplicativo faz buscas na Internet para recolher informações online sobre quaisquer documentos relacionados a uma inscrição na OAB. Com ele, é possível acompanhar o andamento dos processos, como novas intimações ou publicações nos diários oficiais, de maneira automatizada.

A cada movimentação, o usuário recebe alertas e notificações. O app oferece ainda um sistema para compartilhar dados de clientes e uma conexão com os contatos da agenda do celular.

Softwares jurídicos especializados

Existem ainda sistemas de informáticas desenvolvidos especificamente para o trabalho do advogado. Com eles, é possível acompanhar o andamento dos processos pelo ambiente virtual por meio de pesquisas automáticas, fazer a gestão financeira do escritório, armazenar o acervo documental em nuvem, entre outros inúmeros benefícios.

Faça uma pós-graduação EAD

Advogados experientes sabem muito bem o quanto é importante investir numa formação de qualidade para se manter competitivo, ainda mais em temos de Advocacia na era Digital, não é mesmo? Muitas vezes, porém, bate aquele conflito: como conciliar seus estudos com uma agenda lotada?

Nesse contexto, os cursos de pós-graduação a distância trazem respostas eficientes, com bom custo-benefício e ainda por cima confortável, já que é possível acessar as aulas e demais atividades pela Internet.

Por meio dos chamados AVAs (Ambiente Virtual de Aprendizagem), estudantes e professores interagem, construindo uma comunidade acadêmica atuante e produtiva.

Nas plataformas, fóruns de discussões acontecem, sendo que cada disciplina conta com o suporte de um ou mais professores-tutores, responsáveis por fazer o acompanhamento sistemático dos avanços dos alunos.

Outra informação importante: quando você recebe um certificado na modalidade EAD (Educação a Distância), ele não vem especificando que sua complementação não foi presencial. Isso mesmo! Para o MEC (Ministério da Educação), segundo a Resolução CNE/CES n° 01/2007, a pós-graduação lato sensu não faz nenhuma diferença entre os dois métodos de aprendizado: físico ou online.

Desse modo, em seu certificado, virão escritas as seguintes informações, por exemplo: “certificado de conclusão do curso de Pós-Graduação lato sensu em Direito Constitucional”. Dessa forma, não haverá nenhum dado especificando que seu curso foi a distância, embora isso não seja nenhum desmerecimento, muito pelo contrário.

Por falar em MEC, é importante ressaltar que o Cejur (Centro de Estudos Jurídicos da Faculdade Unyleya) é devidamente credenciado pelo Ministério, sendo que é possível consultar as autorizações nesta página: emec.mec.gov.br. Veja a seguir algumas oportunidades interessantes de pós-graduação a distância!

Direito Administrativo e Gestão Pública

Com o curso de pós-graduação em Direito Administrativo e Gestão Pública, o aluno desenvolverá competências para atuar no Legislativo, no Executivo e no próprio Judiciário, seja por meio de concursos públicos ou por meio de nomeações para cargos de confiança.

O estudante recebe uma visão ampla e atualizada desse tema. Não se esqueça de que a gestão pública oferece salários altos e ainda dá visibilidade aos profissionais.

Direito Desportivo

Mais uma opção promissora é a especialização no Direito Desportivo, cuja demanda por advogados vem crescendo a cada dia. Diversos torneios, regulamentos, transferências de atletas e recursos fazem com que essa área seja recheada de novas oportunidades. Clubes de futebol, associações de esportistas e os próprios atletas são possíveis clientes.

Vale lembrar que o Direito Desportivo engloba o rico mercado do futebol, onde o advogado pode atuar defendendo torcedores, nas áreas que envolvem as relações trabalhistas, na defesa de atletas suspeitos de doping etc. Além do contencioso, o Direito Desportivo também oferece chances de atuação consultivas em assessorias jurídicas de clubes ou como prestador de serviços.

Direito do Trabalho e Processo do Trabalho

Com as mudanças na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) no ano passado, a especialização no Direito do Trabalho e Processo do Trabalho tornou-se obrigatória, principalmente para quem já atua nesse ramo.

Outros profissionais também podem aproveitar esse ramo do Direito, que também está em ascensão. Inúmeras dúvidas sobre essas mudanças na legislação trabalhista afligem tanto trabalhadores como empregadores, abrindo um leque enorme de chances para o advogado.

Direito Penal e Direito Processual Penal

O curso de pós-graduação em Direito Penal e Direito Processual Penal é um ramo clássico ainda em alta. Infelizmente para a sociedade — mas inegavelmente positivo para os profissionais do Direito —, a criminalidade continua a aumentar no País. Há ainda a área de crimes corporativos, na qual a procura pelos serviços jurídicos a cada dia se torna maior. A própria Lava Jato é a prova disso.

Direito Processual Civil

Com uma pós-graduação em Direito Processual Civil, um advogado ou um escritório conseguem mais possibilidades de negócios na Advocacia na era Digital. É possível atuar na gestão do contencioso de empresas, nos tribunais, na carreira pública, dando aulas em faculdades e universidades, prestando consultorias, entre outros meios.

Mediação de Conflitos e Arbitragem

A especialização em Mediação de Conflitos e Arbitragem é mais um mercado considerado bastante próspero na Advocacia na era Digital. Com a crise, algumas empresas têm preferido negociar do que acionar judicialmente a outra parte de forma imediata. Nesse curso, o aluno tem um panorama completo dos processos de arbitragem, sua história, principais componentes e aplicação prática.

Como você pôde notar, a Advocacia na era Digital traz excelentes chances de expansão. Para realmente aproveitar tantas novidades, é preciso estar atento às redes sociais, à digitalização dos processos, à automatização da gestão e, é claro, à atualização profissional.

Assim, você vai aumentar a renda e ainda ganhar mais prestígio. O que achou do nosso post? Que tal dividir nosso conteúdo com amigos, colegas e clientes? Compartilhe este artigo em suas redes sociais!

 

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