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Saiba como é o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas!

análise e desenvolvimento de sistemas

Sem qualquer vestígio de exagero, a sociedade nunca esteve tão interligada ao meio online como agora. Em plena aceleração do processo de transformação digital, muitas empresas não só ampliaram como consolidaram o modelo de trabalho em home office.

Ao mesmo tempo, houve um salto da demanda por profissionais especializados em Ciência de Dados, UX Design e Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Tudo isso amparado em um contexto de altos investimentos em Inteligência Artificial (IA).

De modo geral, ambas as especializações proporcionam excelentes caminhos para que você se torne um profissional de sucesso. Hoje, vamos contar os destaques relacionados ao curso responsável por formar analistas e desenvolvedores de sistemas.

Curte tecnologia e não vê a hora de ingressar nessa área? Fique com a gente para não perder nenhum detalhe sobre o assunto! 

Duração

Existem cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas com duração de 7 semestres. No entanto, a maior parte deles dura 2 anos, período correspondente aos cursos de tecnólogo, que duram, no máximo, 3 anos.

Cursos rápidos são uma excelente opção para a área de tecnologia, justamente pela alta procura por profissionais. Na prática, isso representa uma chance real de desenvolver em pouquíssimo tempo as novas habilidades requisitadas pelas empresas.

Grade curricular

Independentemente de suas preferências e do seu plano de carreira, avaliar as matérias que compõem a grade curricular é indispensável para escolher os melhores cursos. Esse cuidado é importante para que você verifique se as disciplinas abordadas se relacionam com os requisitos exigidos nos anúncios de vagas de emprego.

No caso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, as disciplinas mais comuns são estas:

  • Cálculo;
  • Linguagens de programação (C, C++, Java etc.);
  • Arquitetura de Computadores;
  • Programação Orientada a Objetos;
  • Algoritmos — considerando aqueles presentes em modelos de machine learning;
  • Redes de Comunicação;
  • Análise e Sistemas de Informação;
  • Geometria Analítica e Linear;
  • Engenharia de Software;
  • Estruturação de dados;
  • Gerenciamento de Bancos de Dados;
  • Interface;
  • Ciência, Tecnologia e Sociedade;
  • Computação Gráfica;
  • Gestão de Projetos;
  • Governança e Planejamento Estratégico em TI;
  • Desenvolvimento para mobile.

Conhecimentos adquiridos

Ao término do curso, você deve ser capaz de analisar, projetar, criar e implantar os mais diversificados projetos atrelados à computação. Dada a nossa realidade, marcada pelo crescimento exponencial da quantidade de dispositivos móveis, a programação ensinada também abrange sistemas e softwares voltados a esses aparelhos.

A ideia também é fazer com que o estudante entre em contato com os aspectos ligados à engenharia de software. Assim, você aprende tanto a definir como a elaborar e a manter os sistemas em pleno funcionamento. Soma-se a isso o conhecimento vinculado aos chamados SGBD (Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados).

Técnicas de gestão de projetos e a estruturação de redes de computadores são outros elementos fundamentais tratados no decorrer do curso. Isso sem falar na aprendizagem de métodos associados à administração de empresas.

Ao trilhar por esses campos, o curso cumpre seu principal propósito, que consiste em entregar ao mercado um profissional pronto para desempenhar as funções que se espera dele.

Perfil do estudante

Ao contrário do que muita gente acha, conhecimentos de informática prévios não são pré-requisito para realizar um curso de tecnologia. Na verdade, o bom aproveitamento da formação depende mais do alinhamento do futuro analista e desenvolvedor de sistemas com algumas características, como:

  • familiaridade com raciocínio lógico;
  • facilidade para lidar com números;
  • curiosidade e capacidade de solucionar desafios dos mais diferentes níveis de complexidade;
  • flexibilidade de adaptação às tecnologias recentes, conforme elas forem surgindo;
  • ciência da necessidade de dar sequência aos estudos — por meio de cursos de especialização EAD, por exemplo;
  • criatividade para buscar soluções alternativas;
  • bom relacionamento interpessoal;
  • hábito de leitura de textos vinculados ao universo geral da tecnologia;
  • boa compreensão de textos técnicos da área escritos em inglês.

Repare que todos os pontos levantados podem ser desenvolvidos ou aprimorados na própria graduação. Apenas tenha em mente que o conhecimento precedente de uma ou mais dessas habilidades facilita bastante o processo e o progresso da trilha de aprendizagem.

Áreas de atuação

A julgar pelo volume de itens estudados, fica fácil imaginar a dimensão de possibilidades de atuação no mercado de trabalho. De fato, a própria variedade de caminhos proporcionados pela profissão é o que atrai tanto a atenção das pessoas para a conquista de uma formação em tecnologia.

Nesse sentido, o curso em questão abre as portas para que você trabalhe com:

  • avaliação (sob os pontos de vista administrativo e financeiro) de projetos industriais;
  • desenvolvimento e gestão de redes de computadores;
  • desenvolvimento de softwares;
  • análise da qualidade de softwares quanto à funcionalidade e às expectativas dos usuários;
  • teleprocessamento;
  • apoio técnico ligado ao monitoramento de hardwares e softwares;
  • gerenciamento de suprimentos de informática;
  • elaboração e armazenamento de bancos de dados.

O melhor de tudo é que você pode exercer essas e outras atividades nas mais diferentes organizações instaladas no Brasil ou ao redor do mundo. Isso acontece devido à ampliação do trabalho remoto, comentada logo no início deste post, e ao progresso.

Já pensou em trabalhar para empresas estrangeiras e receber seu salário em dólar ou euro, por exemplo? Para tanto, alguns diferenciais, como comunicação fluida escrita e oral na língua do país em questão são determinantes.

De qualquer forma, nada o impede de trabalhar a distância para empresas brasileiras ou até mesmo internacionais, mas instaladas em território nacional, e ser muito bem pago por isso. Afinal, a média do piso salarial da categoria é de R$ 5.470, enquanto o teto pode alcançar os R$ 13.200 — ou mais, a depender da experiência e relevância do cargo ocupado. 

Para conquistar seu espaço no disputado mercado de recém-formados, entretanto, é necessário dedicação. Porém, não basta estudar por estudar. Você precisa, acima de tudo, de uma instituição de ensino comprometida com a qualidade de todo o processo de aprendizagem.

Na prática, isso quer dizer que a faculdade deve oferecer uma infraestrutura tecnológica avançada e moderna. Ao mesmo tempo, você deve ter à disposição aulas dinâmicas e elaboradas por professores experientes. Por fim, um curso acima da média também propicia um networking diferenciado.

Em poucas palavras, você precisa mesmo de um EAD de verdade, feito para suprir suas necessidades de maneira flexível e dinâmica. Conforme a qualidade da graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, superar as expectativas das empresas passa a ser somente questão de tempo. Muitas vezes, aparecem oportunidades de trabalho antes mesmo da conclusão do curso.

Ainda não sabe se esse é o curso ideal para você? Conheça outras áreas igualmente interessantes para trabalhar com tecnologia!

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