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Corretor de imóveis: o que você precisa saber sobre essa profissão
Entrar no mercado imobiliário é o sonho de muitos brasileiros que buscam uma carreira com autonomia, boas oportunidades de ganho e crescimento constante. Mas, antes de dar o primeiro passo, é natural surgir a dúvida: afinal, o que faz um corretor de imóveis e o que é preciso para se tornar um?
Essa profissão, que há décadas movimenta o setor da economia e conecta pessoas a seus lares e investimentos, vai muito além de apenas vender ou alugar imóveis. O corretor de imóveis é um consultor de confiança, alguém que orienta o cliente em decisões importantes e garante que cada negociação aconteça com segurança, ética e transparência.
Nos últimos anos, a profissão ganhou ainda mais relevância. Com o avanço da tecnologia e o crescimento do mercado imobiliário digital, o papel do corretor evoluiu. Hoje, ele é também um estrategista de mercado, capaz de interpretar dados, entender tendências, usar ferramentas digitais e construir relacionamentos sólidos com diferentes perfis de clientes. Ao mesmo tempo, continua sendo a figura humana que traduz emoções, sonhos e conquistas em experiências reais.
Neste artigo, você vai entender tudo o que precisa saber sobre a profissão de corretor de imóveis: qual faculdade ou curso fazer, quais são suas funções, quanto ganha, como funciona a porcentagem de comissão e o que é necessário para começar nessa carreira promissora. O objetivo é esclarecer dúvidas, mostrar caminhos reais e ajudar você a descobrir se essa é a profissão ideal para o seu perfil e estilo de vida.
Se o seu desejo é trabalhar com pessoas, ter liberdade financeira e conquistar resultados proporcionais ao seu esforço, continue lendo. A seguir, você vai descobrir o que realmente faz um corretor de imóveis de sucesso e como dar os primeiros passos para transformar esse interesse em uma carreira sólida, rentável e repleta de oportunidades.
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Qual faculdade fazer para ser corretor de imóveis?
Se você está pensando em se tornar um corretor de imóveis, é natural se perguntar qual faculdade deve cursar para seguir essa carreira. A boa notícia é que não é obrigatório ter uma graduação universitária para atuar como corretor. O caminho oficial para ingressar na profissão é fazer um curso técnico de Transações Imobiliárias (TTI), reconhecido pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI).
Esse curso tem duração média de 12 a 18 meses, e pode ser feito presencialmente ou a distância. Ele prepara o futuro corretor para lidar com documentação, legislação imobiliária, avaliação de imóveis, técnicas de venda, marketing imobiliário, e outras competências essenciais para quem quer ter sucesso no setor. Ao concluir o curso e ser aprovado, o próximo passo é solicitar o registro no CRECI, que é o órgão responsável por autorizar o exercício da profissão no Brasil.
O que mais é importante saber
O mercado imobiliário é dinâmico e exige atualização constante. Portanto, além da formação inicial, é fundamental investir em cursos complementares de negociação, marketing digital, fotografia imobiliária e finanças pessoais. O corretor que busca se destacar deve estar sempre aprendendo — e a formação é apenas o primeiro passo.
Qual a função do corretor de imóveis?
Muita gente imagina que o corretor de imóveis é apenas o profissional que apresenta casas e apartamentos para venda. Mas, na prática, essa é apenas uma pequena parte do seu papel. A função do corretor vai muito além de intermediar negociações — ele é um consultor especializado, responsável por aproximar sonhos e oportunidades, garantindo que o processo de compra, venda ou locação aconteça de forma segura, transparente e vantajosa para todas as partes envolvidas.
Mais do que vender: orientar e proteger o cliente
O corretor de imóveis tem como principal função intermediar transações imobiliárias. Isso significa que ele atua como mediador entre compradores, vendedores, locadores e locatários, assegurando que cada negociação esteja de acordo com a legislação vigente e que todas as etapas sejam documentadas corretamente.
Além disso, o corretor também desempenha um papel de orientação e consultoria. Ele ajuda o cliente a entender o valor real de um imóvel, explica as condições do mercado, e auxilia na escolha mais adequada ao perfil e às necessidades de cada pessoa. Em outras palavras, o corretor é um especialista em decisões patrimoniais, e não apenas um vendedor.
Atuação prática no dia a dia
Na rotina profissional, o corretor de imóveis pode exercer diversas atividades, como:
- Avaliar imóveis e definir o valor de mercado com base em localização, metragem e padrão de construção;
- Divulgar imóveis utilizando ferramentas de marketing digital, fotografia e redes sociais;
- Acompanhar visitas com clientes interessados, esclarecendo dúvidas e destacando diferenciais do imóvel;
- Negociar valores e condições de pagamento de forma estratégica, buscando o melhor acordo para ambas as partes;
- Intermediar contratos e garantir que toda a documentação esteja em conformidade com as exigências legais;
- Acompanhar o pós-venda, fortalecendo o relacionamento com o cliente e abrindo portas para novas oportunidades.
Cada uma dessas tarefas exige conhecimento técnico, habilidades de comunicação e empatia — qualidades que fazem do corretor de imóveis um profissional essencial no setor imobiliário.
O papel humano por trás da profissão
Mais do que uma função técnica, ser corretor é lidar com sonhos e conquistas. A compra de um imóvel é, para muitas pessoas, o maior investimento da vida, e o corretor é quem guia esse processo com segurança.
É ele quem transforma o momento da decisão em algo mais leve, ajudando o cliente a entender o mercado e tomar decisões conscientes.
Por isso, a função do corretor de imóveis não é apenas comercial: é também emocional, estratégica e educativa. Ele representa confiança e credibilidade em um setor que exige responsabilidade e transparência.
O que precisa para ser corretor de imóveis?
Se você está considerando entrar para o mercado imobiliário, deve estar se perguntando: o que realmente é necessário para ser corretor de imóveis? A resposta envolve mais do que apenas cursos ou documentos — exige formação, registro profissional e, principalmente, perfil e atitude. Vamos entender cada etapa desse processo com detalhes.
1. Ter o curso técnico de Transações Imobiliárias (TTI)
O primeiro passo para se tornar um corretor de imóveis é concluir o curso técnico de Transações Imobiliárias (TTI).
Esse curso é o requisito obrigatório estabelecido pela Lei nº 6.530/78, que regulamenta a profissão no Brasil. Ele pode ser feito de forma presencial ou a distância, e aborda temas como:
- Legislação imobiliária e ética profissional;
- Avaliação de imóveis e mercado imobiliário;
- Documentação e contratos;
- Técnicas de negociação e vendas;
- Marketing imobiliário e atendimento ao cliente.
O curso costuma durar entre 12 e 18 meses, e pode ser realizado em escolas técnicas, instituições reconhecidas pelo CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) ou plataformas de ensino EAD credenciadas.
2. Obter o registro no CRECI
Após a conclusão do curso, é hora de solicitar o registro profissional no CRECI da sua região.
Sem esse registro, não é permitido exercer legalmente a profissão de corretor. O processo é simples, mas exige a entrega de alguns documentos, como:
- Certificado de conclusão do curso de TTI;
- Documentos pessoais (RG, CPF e comprovante de residência);
- Foto 3×4 recente;
- Pagamento das taxas de inscrição e anuidade do conselho.
Uma vez registrado, o profissional recebe o número de matrícula do CRECI, que deve ser exibido em anúncios, cartões de visita e materiais de divulgação — isso transmite credibilidade e segurança ao cliente.
3. Ter perfil e competências adequadas
Além da formação e do registro, o sucesso na profissão depende muito do perfil comportamental e das habilidades pessoais.
O corretor de imóveis precisa desenvolver um conjunto de competências que vão além do conhecimento técnico, como:
- Comunicação clara e empática – saber ouvir e entender o cliente é essencial;
- Capacidade de negociação – encontrar o ponto de equilíbrio entre as partes;
- Persistência e resiliência – lidar bem com rejeições e imprevistos;
- Organização e disciplina – gerenciar agenda, clientes e documentos;
- Atualização constante – acompanhar tendências, legislações e ferramentas digitais.
Em um mercado competitivo, o corretor que alia formação técnica, postura ética e inteligência emocional se destaca naturalmente e conquista resultados mais sólidos.
4. Manter-se em constante aprendizado
O mercado imobiliário está em constante transformação — e isso exige do profissional curiosidade e atualização permanente.
Fazer cursos de aperfeiçoamento, participar de eventos do setor, estudar sobre marketing digital e entender sobre investimentos imobiliários são diferenciais que ampliam as oportunidades de atuação.
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Como virar corretor de imóveis?
Virar corretor de imóveis é o sonho de muitas pessoas que buscam autonomia, flexibilidade e ganhos proporcionais ao seu esforço. Mas, ao contrário do que muitos pensam, não basta começar a vender imóveis — é necessário seguir um processo regulamentado e se preparar para atuar com profissionalismo e segurança. A seguir, você vai entender passo a passo como se tornar corretor de imóveis no Brasil e começar sua trajetória de forma legal e estruturada.
1. Cumprir os requisitos básicos
Antes de mais nada, é importante saber que para ser corretor de imóveis você precisa ter mais de 18 anos, ter concluído o ensino médio e possuir boa reputação civil e moral, requisito obrigatório para o registro no CRECI. Esses são os pré-requisitos mínimos para ingressar em um curso de Transações Imobiliárias (TTI), o primeiro passo da jornada.
2. Fazer o curso de Transações Imobiliárias (TTI)
O curso técnico de Transações Imobiliárias (TTI) é o caminho obrigatório para quem quer virar corretor. Ele tem duração média de 1 a 1 ano e meio e pode ser feito presencialmente ou online, desde que a instituição seja credenciada pelo CRECI. Durante o curso, o futuro corretor aprende sobre legislação e documentação imobiliária, matemática financeira, direito imobiliário, ética profissional, marketing e técnicas de negociação. O objetivo é preparar o profissional para atuar com responsabilidade e conhecimento técnico no mercado.
3. Solicitar o registro no CRECI
Após concluir o curso, o próximo passo é solicitar o registro profissional no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) da sua região. Sem esse registro, não é permitido atuar legalmente como corretor. Ao receber a carteira do CRECI, você se torna oficialmente habilitado a exercer a profissão e pode trabalhar de forma autônoma, em imobiliárias, construtoras ou incorporadoras.
4. Escolher a forma de atuação
Uma das grandes vantagens de ser corretor é a liberdade de escolha profissional. Você pode optar por trabalhar em uma imobiliária, contando com estrutura e carteira de imóveis pronta; atuar como autônomo, administrando seus próprios clientes e estratégias de marketing; ou especializar-se em nichos específicos, como imóveis de luxo, locação, lançamentos ou imóveis rurais. Cada modelo tem suas particularidades, e o ideal é começar ganhando experiência prática antes de definir o caminho ideal.
5. Investir em capacitação e marketing pessoal
Virar corretor é só o começo. O verdadeiro sucesso vem com atualização constante e posicionamento no mercado. Hoje, o cliente busca profissionais confiáveis e atualizados, e por isso é essencial dominar ferramentas de marketing digital, redes sociais e fotografia imobiliária. Participar de cursos de especialização, eventos do setor e comunidades de corretores é uma forma de ampliar o networking e estar sempre por dentro das novidades do mercado.
6. Desenvolver o perfil certo
O bom corretor de imóveis combina habilidades técnicas e emocionais. É alguém que sabe ouvir, entende o cliente, negocia com empatia e transmite confiança em cada contato. Mais do que vender, ele ajuda pessoas a realizarem sonhos e investimentos importantes. Por isso, se você tem perfil comunicativo, gosta de desafios e aprende rápido, essa pode ser uma carreira extremamente recompensadora.
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Quanto ganha um corretor de imóveis?
Quando alguém decide seguir carreira como corretor de imóveis, uma das primeiras dúvidas que surgem é sobre a remuneração. Afinal, quanto realmente ganha um corretor? A resposta depende de diversos fatores, como região de atuação, tipo de imóvel, experiência, e principalmente, da dedicação do profissional.
Diferente de outras profissões, o corretor não recebe um salário fixo, mas sim comissões sobre as vendas ou locações realizadas. Isso significa que quanto mais ele vende, mais ganha — e essa é uma das principais razões que tornam a carreira tão atraente para pessoas empreendedoras.
Como funciona a remuneração do corretor de imóveis
No Brasil, a Lei nº 6.530/78, que regulamenta a profissão, e as normas do CRECI, determinam os percentuais mínimos de comissão. Em geral, as comissões de venda de imóveis residenciais variam de 5% a 6% sobre o valor total do imóvel. Já em aluguéis, o corretor costuma receber o equivalente a 10% do valor do primeiro aluguel. Em imóveis comerciais ou de alto padrão, os percentuais podem ser negociados e chegar até 8% ou mais.
Por exemplo, se um corretor intermedia a venda de um apartamento de R$ 500.000, ele pode receber algo entre R$ 25.000 e R$ 30.000 de comissão, dependendo do acordo com a imobiliária e do tipo de contrato. Isso mostra que, mesmo realizando poucas vendas por mês, é possível alcançar uma renda significativa.
Diferença entre autônomos e corretores de imobiliária
Os corretores que trabalham de forma autônoma tendem a ganhar mais, pois ficam com uma porcentagem maior da comissão, já que não dividem com uma empresa. Por outro lado, eles também têm mais despesas — como anúncios, deslocamentos e impostos. Já quem atua em imobiliárias ou construtoras recebe uma parte menor da comissão, mas conta com estrutura, carteira de clientes, suporte administrativo e marketing institucional, o que facilita as negociações, especialmente no início da carreira.
Média de ganhos no Brasil
Segundo dados de portais como o Salario.com.br e Glassdoor, a média de ganhos de um corretor de imóveis no Brasil varia entre R$ 2.000 e R$ 10.000 por mês, considerando comissões e volume de vendas. No entanto, profissionais mais experientes, que atuam com imóveis de alto valor, podem ultrapassar facilmente os R$ 20.000 mensais. Corretores que trabalham com lançamentos imobiliários também tendem a ter rendimentos acima da média, já que as construtoras oferecem comissões mais atrativas nesses casos.
Fatores que influenciam nos ganhos
O valor que um corretor ganha depende diretamente do seu desempenho e da sua capacidade de gerar negócios. Entre os principais fatores que influenciam na renda estão:
- Região de atuação (mercados como São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis têm ticket médio mais alto).
- Nicho de atuação (imóveis de luxo, comerciais e lançamentos pagam melhor).
- Experiência e reputação no mercado.
- Capacidade de prospecção e relacionamento com clientes.
- Domínio de marketing digital e redes sociais.
Um mercado de meritocracia
Ser corretor de imóveis é estar em um mercado onde o esforço pessoal faz toda a diferença. Não há teto de ganhos fixo — quem trabalha com foco, estratégia e constância pode alcançar resultados expressivos em pouco tempo. Por isso, é comum encontrar profissionais que, após alguns anos de experiência, conquistam liberdade financeira e crescimento acelerado dentro do setor.
Qual a porcentagem de um corretor de imóveis?
A porcentagem de um corretor de imóveis é o que define o valor da comissão que ele recebe por cada transação realizada, seja de venda ou locação. Essa porcentagem é o coração da remuneração da profissão, e entender como ela funciona é essencial para quem está considerando seguir carreira no mercado imobiliário. Diferente de outras profissões com salário fixo, o corretor é um profissional comissionado, ou seja, seu ganho depende diretamente das negociações que ele concretiza.
Percentual médio de comissão
No Brasil, o percentual de comissão de um corretor de imóveis varia de acordo com o tipo de negócio e a região, mas geralmente segue as diretrizes definidas pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) de cada estado. De modo geral, a média é a seguinte:
- Venda de imóveis residenciais: entre 5% e 6% do valor total do imóvel;
- Venda de imóveis comerciais: entre 6% e 8%, podendo chegar a 10% em negociações mais complexas;
- Locação de imóveis: em torno de 10% do valor do primeiro aluguel, percentual que pode ser dividido entre corretor e imobiliária, dependendo do contrato.
Esses valores não são impostos por lei, mas representam referências de mercado. Cada transação pode ter suas próprias condições, definidas por acordo entre o corretor, a imobiliária e o cliente.
Como funciona o pagamento da comissão
A comissão é paga somente após a conclusão da venda ou assinatura do contrato de locação. Em casos de compra e venda, o pagamento ocorre quando o imóvel é escriturado ou o sinal (entrada) é confirmado. Já nas locações, o corretor recebe sua comissão assim que o contrato é assinado e o inquilino realiza o primeiro pagamento. Esse formato garante que o corretor seja remunerado somente quando a negociação é efetivada, reforçando o caráter de resultado da profissão.
Divisão da comissão entre corretor e imobiliária
Quando o corretor trabalha vinculado a uma imobiliária, a comissão é dividida entre ele e a empresa. Essa divisão varia bastante, mas geralmente o corretor fica com 30% a 50% da comissão total, enquanto o restante é destinado à imobiliária, que oferece suporte, estrutura, marketing e captação de leads. Já o corretor autônomo fica com 100% da comissão, mas também é responsável por todas as despesas envolvidas — como anúncios, deslocamentos e custos administrativos.
Exemplo prático
Imagine que um corretor intermedeie a venda de um imóvel avaliado em R$ 600.000 com uma comissão de 6%. Isso significa que o total da comissão é de R$ 36.000. Se ele trabalhar em uma imobiliária e tiver uma divisão de 50%, o corretor receberá R$ 18.000 líquidos pela negociação. Agora, se for autônomo, ficará com o valor integral, assumindo todos os custos e responsabilidades da venda.
Fatores que influenciam na porcentagem
Embora existam médias, a porcentagem pode variar conforme o perfil do imóvel, o nível de concorrência, a complexidade da negociação e até mesmo o relacionamento do corretor com o cliente. Imóveis de alto padrão ou localizados em áreas de grande valorização tendem a oferecer comissões menores em percentual, mas valores absolutos mais altos. Já imóveis populares podem ter porcentagens mais generosas para incentivar as vendas.
A comissão como reflexo do mérito
No fim das contas, a porcentagem do corretor de imóveis é mais do que um número — é o reconhecimento pelo esforço, dedicação e competência na intermediação de um negócio. Essa forma de remuneração meritocrática faz com que o corretor que se destaca no mercado consiga atingir ganhos acima da média, especialmente quando alia técnica, ética e uma boa rede de contatos.
Quanto ganha um corretor de imóveis de luxo?
O corretor de imóveis de luxo atua em um nicho altamente valorizado e competitivo, onde os ganhos podem ser significativamente superiores aos do mercado tradicional. Isso porque ele lida com imóveis de alto padrão, geralmente acima de R$ 1 milhão, e as comissões, mesmo com percentuais parecidos, representam valores absolutos muito maiores.
A remuneração, nesse caso, depende tanto do valor dos imóveis quanto da capacidade de relacionamento e persuasão do corretor, já que o público de luxo exige um atendimento diferenciado, sigiloso e altamente personalizado.
Enquanto o corretor tradicional trabalha com comissões de 5% a 6%, o corretor de imóveis de luxo também se enquadra nessa faixa percentual — porém, a diferença está no ticket médio das transações. Por exemplo, uma venda de um apartamento de R$ 4 milhões com comissão de 5% gera um retorno de R$ 200 mil em uma única negociação. Em casos de imóveis acima de R$ 10 milhões, é comum que as partes negociem comissões personalizadas, variando entre 2% e 5%, dependendo da exclusividade e da complexidade da operação.
O potencial de ganhos no mercado de alto padrão
De modo geral, um corretor de imóveis de luxo que atua de forma consistente pode ganhar entre R$ 15.000 e R$ 50.000 por mês, dependendo da região e da quantidade de negócios fechados. Em praças mais aquecidas — como São Paulo, Rio de Janeiro, Balneário Camboriú, Brasília e Florianópolis — há profissionais que superam R$ 100.000 mensais, especialmente quando têm carteiras de clientes exclusivos ou parcerias diretas com construtoras e incorporadoras de alto padrão.
Esses ganhos elevados, no entanto, vêm acompanhados de um nível de exigência muito maior. O corretor que atua nesse segmento precisa dominar não apenas técnicas de venda, mas também comunicação estratégica, comportamento do consumidor de luxo, branding pessoal e marketing de relacionamento. É um trabalho que requer discrição, sofisticação e profundo conhecimento de mercado, já que os clientes desse perfil valorizam credibilidade acima de qualquer coisa.
Fatores que influenciam a renda do corretor de imóveis de luxo
O sucesso financeiro nesse nicho depende de alguns pilares fundamentais. O primeiro é o posicionamento profissional: o corretor precisa construir uma imagem de autoridade e confiança, seja por meio de redes sociais, parcerias com arquitetos, advogados, gestores de patrimônio ou consultores financeiros.
O segundo é o networking: quanto mais sólido o círculo de contatos, maiores as oportunidades de fechar negócios de alto valor. E o terceiro é o nível de especialização: corretores que entendem de arquitetura, investimentos imobiliários e valorização patrimonial tendem a se destacar e conquistar clientes mais exigentes.
Vale a pena investir nesse mercado?
Sem dúvida, sim — desde que o profissional esteja disposto a investir tempo, imagem e conhecimento. O mercado de imóveis de luxo é estável, tem alta liquidez e continua crescendo, mesmo em períodos de instabilidade econômica. Isso ocorre porque o público desse segmento tem poder de compra elevado e busca imóveis como forma de proteção e diversificação patrimonial. Por isso, o corretor que atua com ética e competência pode construir uma carreira sólida e altamente rentável.
Pós-graduação para corretores de imóveis
O mercado imobiliário está cada vez mais competitivo e dinâmico, e o profissional que deseja se destacar precisa ir além do básico. Para quem já atua como corretor de imóveis ou está em busca de diferenciação, investir em uma pós-graduação é uma das estratégias mais inteligentes.
A especialização amplia o conhecimento técnico, fortalece a credibilidade profissional e abre portas para novas oportunidades dentro do setor. Entre as diversas instituições de ensino, a Unyleya é uma das referências nacionais em cursos de pós-graduação a distância, com programas voltados diretamente para o desenvolvimento de competências que fazem diferença na prática imobiliária.
1. Pós-graduação em Direito Imobiliário – Unyleya
A pós-graduação em Direito Imobiliário é uma das mais indicadas para quem atua como corretor de imóveis e quer dominar os aspectos jurídicos que envolvem compra, venda e locação. Oferecida pela Unyleya e reconhecida pelo MEC, a especialização tem carga horária de 360h e é totalmente online, permitindo que o profissional estude no próprio ritmo.
A grade inclui temas como Direito das Obrigações e Contratos, Direito Notarial e Registral Imobiliário, Direito das Coisas e Legislação Urbana. Essa formação é ideal para o corretor que deseja oferecer uma consultoria mais completa, reduzindo riscos e agregando valor à sua atuação junto aos clientes e investidores.
Saiba mais: Pós-Graduação em Direito Imobiliário – Unyleya
2. Outras opções estratégicas para corretores de imóveis
Além das especializações diretamente ligadas ao setor imobiliário, a Unyleya oferece diversas pós-graduações complementares que ajudam o corretor a se destacar em áreas correlatas, como:
- Gestão de Empreendimentos Imobiliários e Construções Sustentáveis, voltada à administração de projetos e negócios no setor;
- Avaliação e Perícia de Imóveis, ideal para quem quer trabalhar com laudos técnicos e análises de valor de mercado;
- Administração e Gestão Estratégica de Negócios, indicada para corretores que desejam abrir a própria imobiliária ou liderar equipes de vendas;
- Marketing e Comunicação Digital, excelente para quem quer aprender a vender imóveis pelas redes sociais e captar leads de forma eficiente.
Cada uma dessas opções contribui para a construção de um perfil profissional mais completo, estratégico e valorizado no mercado. Quanto mais conhecimento o corretor acumula, maior sua capacidade de se posicionar como especialista — e, consequentemente, melhores são seus resultados financeiros e reputacionais.
