Carreiras na Pós
Especialização em assistência humanitária e diversidade ganham força no mercado educacional
A assistência humanitária tem sido um tema bastante discutido na atualidade. A necessidade, porém, de profissionais especializados neste tema, cresce.
Nos ambientes corporativos é crescente a busca por igualdade de salários entre homens e mulheres e a atenção à diversidade nas contratações, fazendo com que empresas criem programas de seleção específicos para diversificar seu quadro de funcionários.
Neste post trouxemos algumas características para este mercado promissor.
A educação alinhada com temas humanitários
O mercado educacional no Brasil está atento a estas mudanças e começa a investir em profissionais para lidar com a assistência humanitária e com a diversidade. Em um movimento novo, muito recente nas instituições de ensino do país, passa a ser possível se especializar nesses temas para atuar nas mais diversas áreas.
Em linha com este movimento, pós-graduações como as de Assistência Humanitária, Diversidade e Inclusão no Ambiente Corporativo e Direitos LGBTQUIAP+ são alguns exemplos para profissionais que desejam atuar nesta área.
Como uma pós-graduação pode me ajudar?
Para o coordenador pedagógico da Unyleya, Jackson Reis, a intenção da instituição é tornar esse assunto, por vezes tido como complexo, cada vez mais didático e de fácil assimilação. “A idealização de cada curso foi feita através da discussão dos professores especialistas, de forma a lançar luz sobre assuntos importantes para a atualidade, como a diversidade sexual e de gênero, e que atenda às necessidades de conhecimento que o mercado apresenta. Buscou-se abarcar os pontos mais diversos sobre as demandas do público para se criar um curso robusto e atualizado com o que está acontecendo no mundo”.
O mercado de trabalho
Profissionais com esta especialização serão cada vez mais requisitados, como figuras chaves nestes ambientes, por aumentar a possibilidade de inserção da diversidade nas organizações, por melhorar a imagem da instituição em que trabalham e por criar um ambiente inclusivo e mais humanizado”, explica. O coordenador aponta ainda que novos temas em atuação social serão criados, em linha com a demanda por especialização e visibilidade desses temas.
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