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Carreiras na Pós

Especialistas destacam a importância das soft skills no mundo corporativo atual

As empresas agora reconhecem a importância das habilidades emocionais, como empatia, autoconsciência, autogerenciamento e relacionamentos interpessoais, para criar um ambiente organizacional saudável e impulsionar o desempenho profissional.

Os diversos setores estão cada vez mais interessados em contratar pessoas que não apenas possuam conhecimentos técnicos, mas também sejam capazes de se relacionar de maneira harmoniosa com os outros. Nos processos seletivos atuais, as empresas consideram não apenas as habilidades técnicas, também conhecidas como hard skills, na hora de admitir novos colaboradores.

Gerenciar nossas próprias emoções e ter uma compreensão maior dos sentimentos alheios são elementos essenciais para estabelecer relacionamentos saudáveis e, consequentemente, promover interações pessoais e profissionais mais eficazes.

As habilidades socioemocionais, ou soft skills, que são mais difíceis de quantificar, desempenham um papel fundamental no sucesso profissional e na interação com os outros, e estão ganhando cada vez mais espaço na seleção de candidatos.

De acordo com Aline Sousa, especialista em gestão de pessoas e professora de pós-graduação em Gestão de Endomarketing e Employer Branding na Unyleya, isso ocorre porque as habilidades emocionais são vistas como indicadores de como os candidatos lidam com o estresse, trabalham em equipe, resolvem conflitos e se adaptam às mudanças.

Camila Alves, consultora especialista em desenvolvimento de líderes, inteligência emocional e professora da Unyleya, destaca os inúmeros benefícios para as empresas ao considerar as soft skills. “Um clima organizacional melhor, colaboração aumentada, resolução eficaz de conflitos, maior engajamento dos colaboradores, criatividade e inovação ampliadas, desempenho geral aprimorado, redução de absenteísmo, presenteísmo e rotatividade, lideranças mais empáticas e humanizadas, além de melhorias na tomada de decisão”, enfatiza.

As especialistas ressaltam que as hard skills e as soft skills são complementares, pois não adianta o candidato ter apenas conhecimentos técnicos sem saber lidar com conflitos, por exemplo. No entanto, dependendo do nível de experiência exigido para a função, as habilidades técnicas também são fundamentais.

Segundo Aline, a proporção levada em conta é de 60% para as soft skills e 40% para as hard skills. Ela explica que “o aspecto técnico pode ser aprendido rapidamente, enquanto o aspecto emocional leva muito mais tempo para ser aprimorado”.

A Unyleya oferece um curso de graduação em Gestão de RH, com disciplinas e metodologias diretamente relacionadas ao desenvolvimento de habilidades socioemocionais e técnicas ao longo de todo o curso.

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