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Medicina de Família: conheça essa área em alta e saiba como atuar

medicina de família

Durante a pandemia, o cuidado com a saúde se tornou uma prioridade para muitas pessoas, inclusive, no quesito prevenção de doenças. Além disso, a busca por hábitos mais saudáveis e qualidade de vida, bem como saúde mental, também influenciaram as pessoas a se cuidar mais. Com isso, uma das áreas que mais avançaram foi a Medicina de Família. Mas o que é isso? 

Neste post, entenda melhor como é a atuação desse médico e sua especialidade. Veja também como está o mercado para este segmento e como atuar nessa área. Boa leitura! 

O que é Medicina de Família?  

A Medicina da Família não é nova no Brasil, porém, nos últimos anos tem ganhado mais espaço, conforme mudam as necessidades e comportamentos das pessoas em relação à sua saúde. O médico de família atua na assistência primária e tem um conhecimento mais amplo da medicina para atender pessoas das mais diversas faixas etárias.

Ou seja, o médico da família olha a saúde do paciente como um todo, entende as condições que a pessoa já tem, considera seus sintomas em um cenário mais amplo e sugere tratamentos para sua condição. 

Por exemplo, alguém que tenha dor no estômago, mas sofra de bastante estresse, não é tratado somente com um remédio para gastrite, mas sim, com ações que ajudem a prevenir essa condição, como melhor alimentação e exercícios para aliviar o estresse. Por isso, a área é conhecida por focar bastante na prevenção de doenças. 

Dessa forma, o profissional pode cuidar de famílias inteiras, acompanhando-as por anos. Além disso, também faz parte de sua abordagem considerar o círculo familiar e situação socioeconômica, a fim de realizar um atendimento mais personalizado. Com isso, ele também pode encaminhar a pessoa para algum tratamento mais específico. 

Qual é a especialidade do médico de família? 

Depois de se formar em Medicina, o estudante pode optar por uma área especialista ou generalista. Na generalista, os caminhos são a Clínica Geral e a Medicina de Família e Comunidade.

É possível se preparar para o atendimento inicial das famílias, estudando abordagens humanizadas e as principais doenças, que vai incluir depois práticas do dia a dia, como: 

  • acompanhamento de doenças crônicas, como diabetes e fibromialgia; 
  • incentivo à prevenção, como indicação de exames de ginecologia e urologia; 
  • realização de check-ups em pacientes; 
  • acompanhamento do desenvolvimento de crianças;
  • tratamentos relacionados à saúde mental.

Como está o mercado de Medicina de Família?  

Surgida há mais de 40 anos, a Medicina de Família nunca foi tão valorizada. Nos últimos anos, ela passou a integrar projetos sociais e ações governamentais para incentivar o cuidado primário com as pessoas. Afinal, essa área consegue resolver cerca de 80% a 85% dos problemas de saúde

Com a pandemia, o interesse aumentou e até os planos de saúde perceberam a vantagem de contratar esses profissionais. Isso porque, com foco na prevenção, os cuidados básicos ajudam a evitar doenças, resultando em economia de dinheiro. Tanto que em 2020, o estudo Demografia Médica 2020, do Conselho Federal de Medicina com a Faculdade de Medicina da USP, constatou que a especialidade tinha crescido 30% em um período de dois anos. 

Diante disso, existem muitas oportunidades para esses profissionais. Por exemplo, quem se preparar para a pejotização pode atuar em parceria com organizações de planos de saúde, além de empresas que contam com médicos para cuidar do bem-estar de funcionários, como fábricas, multinacionais, entre outras. 

Outro exemplo é ter seu próprio consultório ou atender em UPAs e programas do Governo, como o Programa da Saúde da Família. Além disso, também é possível prestar serviço em comunidades remotas, por exemplo, atendendo populações indígenas e ribeirinhas. 

Assim, outra vantagem que se alcança é a redução da necessidade de especialistas e as altas demandas de postos de saúde e hospitais, que acabam por prejudicar tratamentos mais eficientes. 

Independentemente de qual seja a atuação, a perspectiva para essa profissão é muito boa. Segundo o portal Vagas.com, o salário médio inicial é de R$12.414, chegando à média de R$15.000 no Brasil, mas podendo ultrapassar os R$16.000. 

Como ser médico de família?   

pós em saúde é muito importante para seguir em Medicina de Família. Afinal, ela amplia seus conhecimentos e mantém você atualizado diante dos cenários com que vai encontrar no dia a dia. Por isso, para uma formação ainda melhor, você pode contar com a UnyleyaMED! 

Afinal, somos a maior instituição do Brasil na oferta de cursos de graduação e pós-graduação EAD. Desde 2006, investimos em oferecer faculdades do futuro, mas também ótimas especializações para você construir a sua carreira. Tudo isso com o DNA digital da Unyleya, que dá autonomia e todos os recursos digitais para cada aluno estudar no seu tempo, sendo acompanhado por um corpo docente de mestres e doutores, que ajudam na sua formação. 

Tudo isso resulta em mais de 25 cursos de graduação e mais de 1.800 cursos de pós, para você se especializar na área que almeja, como a Medicina de Família. Em nosso curso de 480h e 12 disciplinas, você pode se aprofundar em áreas como Epidemiologia, Medicina Rural, Urgências e várias outras, com toda a qualidade e suporte da UnyleyaMED. 

Nos últimos anos, especialmente com a pandemia, as pessoas passaram a se importar mais com a qualidade de vida, o bem-estar, bem como a prevenção de doenças e condições de saúde. Com isso, uma área que já começava a se estruturar melhor, cresceu rapidamente: a Medicina de Família. Focando em cuidados primários e acompanhamento de cada paciente, ela é uma ótima opção para você que gosta de desafios na Medicina, ajudar pessoas e trabalhar com pacientes de todas as idades. 

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