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Quer aumentar a renda? Estude e atinja novos níveis!

Aumentar a renda em meio a um mercado marcado pela competitividade e pela exigência pode até parecer algo difícil de alcançar. Contudo, existe um fator-chave capaz de impulsionar o profissional a alçar voos cada vez maiores, obtendo uma remuneração satisfatória e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida. Já sabe do que estamos falando? Isso mesmo: da busca pelo conhecimento.

Investir em aprendizado é deixar de estar sempre um passo atrás da concorrência, adquirindo conhecimentos não só necessários para o dia a dia da profissão, como também desenvolvendo habilidades que poderão ser utilizadas por toda a sua trajetória pessoal e profissional. Ficou interessado no tema e quer entender a relação entre ensino e qualidade de vida? Continue conosco e boa leitura!

Existe relação entre ensino e qualidade de vida?

Ensino e qualidade de vida são aspectos diretamente ligados. Primeiramente, é preciso abordar o aprendizado como um valor importante para a vida de qualquer um, e não apenas para determinados profissionais que atuam em certos segmentos. A busca por conhecimento é engrandecedora e capaz de abrir portas para oportunidades até então inacessíveis.

Investir em educação é algo que não só vai proporcionar crescimento em todos os aspectos (pessoal e profissionalmente), como também preparará você para competir pelas melhores vagas no mercado, aumentar a renda e crescer dentro da companhia. Essa constatação se reafirma ainda mais quando falamos de um país como o Brasil, em que a diferença salarial entre quem conta e quem não conta com um diploma de nível superior em mãos é uma das maiores do mundo.

Para se ter uma ideia, um trabalhador brasileiro com nível superior pode ganhar, em média, até 140% a mais¹ que aquele profissional que estagnou seus estudos no ensino médio. Conforme pesquisa² feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em 2016, o salário pode aumentar em quase 15% para cada ano de estudo. Ou seja, uma pessoa que conclui a faculdade pode ter o salário até cinco vezes maior do que uma que não tem, e assim por diante.

Entender como isso impacta a qualidade de vida não é uma missão nada difícil. Embora um salário alto não seja necessariamente sinônimo de realização pessoal ou profissional, investir em cursos que o impulsionarão a conquistar cargos melhores deve ser encarado como um investimento. Os frutos dessa escolha serão colhidos futuramente, com o trabalhador recebendo uma remuneração satisfatória e que o permita concretizar todas as suas metas e objetivos.

Como educação e empregabilidade estão interligadas?

A relação entre educação e empregabilidade é bastante estreita. Para entendê-la melhor é preciso, primeiramente, compreender como a situação econômica do país afeta o número de vagas ofertadas. Quando a economia anda instável, a primeira atitude das pessoas, devido à escassez de dinheiro, é frear os gastos, não é mesmo? Com isso, as vendas das empresas começam a cair significativamente.

Os empresários, para contornar a situação, começam a frear também os gastos do negócio — e, entre as maneiras de reduzir custos estão, infelizmente, as demissões. A partir daí, inicia-se um círculo vicioso: com cada vez mais colaboradores demitidos, a situação financeira das famílias piora, fazendo com que elas controlem rigorosamente o seu consumo. Isso, consequentemente, afeta ainda mais as empresas, que continuam a demitir seus trabalhadores.

Agora, você provavelmente deve estar se perguntando sobre onde entra a educação nessa equação, não é mesmo? Em um cenário como o que acabamos de descrever, quem você acha que perderá o seu emprego primeiro: um profissional que está em busca constante por conhecimento ou aquele menos qualificado? Ainda, entre eles, qual terá mais chances de encontrar outro trabalho rapidamente?

Tendo em mãos essas respostas, fica fácil compreender o papel fundamental da educação quanto à empregabilidade. Mas existe algum tipo de relação entre taxa de desemprego e pessoas com graduação? É sobre isso que falaremos no próximo tópico.

A taxa de desemprego para pessoas com graduação é menor?

Sim, a taxa de desemprego é menor para pessoas com um diploma de ensino superior. Para ilustrar essa conclusão, é possível considerar os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD)³, realizada todos os meses pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e que, entre suas outras variáveis, mede também o nível de desemprego no país.

Por meio de uma análise dos dados coletados pode-se perceber que, em tempos de recessão econômica, os primeiros profissionais a perderem os seus empregos foram aqueles com formação intermediária, ou seja, sem diploma de nível superior. De acordo com o mesmo levantamento, as chances de que um trabalhador graduado continue empregado cinco trimestres após a pesquisa é de 95,3%.

Em linhas gerais, isso quer dizer que quanto maior for o nível de escolaridade do profissional, maiores são as suas chances de manter a empregabilidade por longos períodos, competindo sempre pelas melhores oportunidades no mercado.

Isso porque, por mais que as empresas se vejam obrigadas a reduzir custos, elas entendem que ter em seu time talentos competentes é também uma forma de driblar a crise. São justamente essas pessoas com conhecimentos técnicos e estratégicos que se dedicarão a propor inovações e soluções mais acertadas para que o negócio consiga se manter dentro de um cenário econômico desequilibrado.

No entanto, é preciso ressaltar também que o número de pessoas que ingressam no nível superior no Brasil a cada ano é crescente, o que reafirma ainda mais a competitividade do mercado.

A tendência é que a concorrência pelas vagas abertas entre aqueles que possuem melhores níveis educacionais (no geral, cargos de maior remuneração) fique ainda mais acirrada, exigindo então a busca por uma educação continuada e qualificações mais específicas.

Viu só como aumentar a renda torna-se uma realidade cada vez mais próxima para aqueles que buscam conhecimento e capacitação? Considerando que educação e qualidade de vida são aspectos interligados e que a taxa de desemprego para pessoas com graduação é significativamente menor, não hesite em considerar esse investimento e dar um passo importante em sua trajetória pessoal e profissional.

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¹https://educacao.uol.com.br/noticias/2017/09/12/trabalhador-com-nivel-superior-ganha-140-a-mais-mostra-estudo.htm

²https://g1.globo.com/pr/campos-gerais-sul/especial-publicitario/faculdades-secal/noticia/cada-ano-estudado-pode-aumentar-15-a-renda-das-pessoas.ghtml

³https://br.advfn.com/indicadores/pnad/2016?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost

 
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