Prática Forense: conheça os diferenciais dessa especialização!

A carreira jurídica exige muito mais do que o conhecimento de legislação, doutrina e jurisprudência. No dia a dia, precisamos aplicar o saber para prestar serviços e gerar valor para os contratantes, unindo a teoria com a prática forense. Você já parou para pensar nisso?

Em alguma medida, essa competência é passada pela vivência, especialmente quando trabalhamos com pessoas mais experientes. Porém, isso nos faz andar apenas parte do caminho e não substitui o estudo sistemático e aprofundado de oratória, escrita, peticionamento, atendimento, finanças etc. 

Por isso, a seguir, explicamos como a especialização em Prática Forense pode alavancar a sua carreira profissional. Continue a leitura para entender a importância de atingir um alto nível de qualificação na área e melhorar os serviços! 

O que é a especialização em Prática Forense? 

A área cuida do manejo dos instrumentos jurídicos para fazer, fundamentar e defender requerimentos ao Poder Judiciário. É quando usamos os conhecimentos de Direito Civil, Direito Criminal, Direito Administrativo etc. em medidas legais concretas, buscando satisfazer ou resistir a pretensões, de acordo com a posição de autor ou réu no conflito.

O principal instrumento de trabalho, nesse sentido, é a linguagem escrita, embora existam situações de argumentação oral. Além disso, é uma característica estudar os métodos e técnicas para ser mais persuasivo: a linguagem não será uma forma apenas de comunicação, mas principalmente, de convencimento.

Outra característica é complementar os estudos com conhecimentos e habilidades relacionados à gestão de escritórios, acompanhamento de processos e realização de diligências. Afinal, tais disciplinas são parte dos serviços que entregamos aos contratantes.

A importância da Prática Forense

Pelo que foi visto, as competências de Prática Forense fazem a ponte entre o conhecimento jurídico e a entrega de valor. É quando aplicamos, de fato, a teoria para resolver problemas e satisfazer as necessidades dos nossos contratantes.

Nesse sentido, profissionais com um grande conhecimento teórico, mas sem domínio desse dia a dia da profissão, colocam um limite em suas atividades. Eles podem ser extremamente capacitados para as funções acadêmicas, como docência e pesquisa científica. Porém, não serão tão eficazes em satisfazer os desejos e necessidades dos clientes jurídicos.

Nos recursos humanos, é bastante comum colocar os saberes teóricos e práticos em categorias diferentes. Ao analisar um currículo, os recrutadores têm muito claro que o sabido (conhecimento) não representa, necessariamente, o que se sabe fazer (habilidade). Tampouco significa a tendência de colocar em prática (atitude) e avaliação adequada do momento de fazer (julgamento).

Um civilista, por exemplo, pode entender que o melhor caminho para evoluir não é ampliar o conhecimento em Direito Civil, mas as habilidades, a atitude e o julgamento. Esses três últimos elementos que, junto ao primeiro, formam a competência, dependem bastante da Prática Forense.

Por isso, a especialização, ao lado de outras, com as da área de Segurança Pública, Coaching Jurídico e Mediação, está em alta e trará reconhecimento do mercado para o profissional.

Além disso, as habilidades podem ser bastante úteis para resolver questões de concurso público e realizar as etapas orais do processo seletivo. Afinal, a banca pensa, justamente, em medir a capacidade de colocar o conhecimento em prática após a nomeação.

Como adquirir prática forense?

O domínio é resultado de orientação e exercício. Isto é, recebemos as instruções sobre como fazer algo e colocamos em funcionamento, melhorando pouco a pouco. Assim, no estudo, recebemos um conhecimento complementar às demais disciplinas e desenvolvemos habilidades, atitudes e julgamentos mais eficazes.

Não por acaso, uma parte dessas competências é desenvolvida nas experiências profissionais que cultivamos desde a faculdade, como os estágios realizados nos núcleos de prática jurídica da graduação, nos escritórios privados e nos órgãos públicos de advocacia.

Depois da faculdade, o mais comum é a prática em empresas ou escritórios privados. No entanto, também podemos citar o exercício da advocacia no setor público e os programas de residência jurídica.

Perceba, contudo, que existe uma diferença entre a prática forense enquanto conjunto de competências e a comprovação de exercício nos concursos públicos. Nesse segundo caso, cada prova traz as próprias normas.

A magistratura, por exemplo, exige função jurídica ou prática de cinco atos processuais por três anos, após a colação de grau. Já as procuradorias de estado, costumeiramente, exigem dois anos e, em alguns estados, admitem estágios e residências no órgão.

Por que fazer essa especialização?

A melhor opção para adquirir prática forense é ir além das experiências e realizar o estudo sistemático das competências-chave da área. Isto é, em vez de aprender uma ou outra dica de oratória, peticionamento etc., de maneira desconexa no dia a dia, estudar o conteúdo de forma organizada e com orientações de especialistas.

Além disso, a pós-graduação do CEJUR é o caminho mais indicado para quem deseja atuar na advocacia. O objetivo do curso é qualificar a pessoa para dominar o exercício da profissão — da escrita até a gestão dos escritórios como empreendimento. A grade curricular reflete essa finalidade:

• Administração Legal, Gestão, Marketing e Finanças de Escritório de Advocacia;
• Desenvolvimento Profissional;
• Ética Profissional;
• Oratória;
• Peticionamento Extrajudicial;
• Peticionamento na Área Cível;
• Peticionamento na Área Criminal;
• Peticionamento na Área Trabalhista;
• Peticionamento nos Tribunais Superiores;
• Português Jurídico;
• Prerrogativas Legais do Advogado.

Por isso, ao fazer a pós-graduação, você será um profissional muito mais capacitado para transformar o conhecimento nas diferentes áreas do Direito em serviços do escritório de advocacia. Não à toa, o curso também é indicado para quem já tem uma especialização e quer um complemento para alavancar a carreira.

Lembre-se, ainda, que a pós-graduação é um título importante para adquirir reconhecimento junto ao mercado de trabalho. Ademais, ser um especialista transmite segurança aos clientes, principalmente em relação à capacidade de realizar a melhor defesa dos interesses em juízo.

Quanto à modalidade, o curso pode ser feito a distância. Nesse modelo, o profissional acompanha as videoaulas, realiza tarefas e sana dúvidas com tutores, montado os próprios horários, uma vez que o conteúdo fica disponível no ambiente virtual de aprendizagem. Consequentemente, quem precisa conciliar trabalho e estudo encontra uma boa alternativa para se preparar.

Sendo assim, se você vem buscando maneiras de alavancar ou mudar de carreira, a Pós-graduação em Prática Forense é o melhor começo. Afinal, além de ser acessível, terá grande impacto na qualidade dos serviços prestados.

Então, agora que você já entende a importância da qualificação, acesse a página do curso de Prática Forensee tire todas as suas dúvidas sobre a formação!