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EAD e mercado de trabalho: a educação a distância é cada vez mais valorizada
Por ser mais econômica e dispor de horários mais flexíveis, a EAD (Educação a Distância) vem contribuindo para democratizar o sonho de fazer uma faculdade. No passado, porém, essa vertente de aprendizado era vista como uma formação inferior, de menor qualidade em relação aos cursos presenciais, o que desanimava muita gente. No entanto, nos últimos anos, essa percepção sofreu um revés. Dessa forma, na atual realidade, a relação entre EAD e mercado de trabalho, a cada dia, se torna mais alinhada.
Afinal, os alunos do ensino remoto precisam se esforçar muito mais do que os do método convencional. Assim, eles adquirem atributos comportamentais e acadêmicos que fascinam os recrutadores.
Quer saber mais? Então veja neste post dicas incríveis que mostram o quanto EAD e mercado de trabalho estão em plena sintonia. Venha com a gente!
Ganhe traços de autodidata
Os estudantes da EAD não podem depender apenas dos docentes para conquistar a aprendizagem. Em muitas circunstâncias, eles são obrigados a sanar suas dúvidas sozinhos, por meio de consultas aos materiais online, o que exige muita leitura e concentração.
Desse modo, esse educando adquire mais jogo de cintura para superar os obstáculos e se desenvolver. Como o contato com os professores é um pouco mais restrito, na hora de fazer uma pergunta, os matriculados na EAD têm que ser bastante objetivos.
Lembre-se de que a objetividade na resolução de problemas e conflitos é uma qualidade muito apreciada pelas empresas. Por isso, entre outras razões, os laços entre EAD e mercado de trabalho estão se fortalecendo.
Ademais, quem se forma pelo sistema virtual fica muito familiarizado com as plataformas digitais de ensino, com as redes sociais e com as últimas novidades tecnológicas.
Dessa forma, em um processo seletivo, um candidato da EAD consegue demonstrar as habilidades profissionais necessárias nesse quesito, algo que é bastante exigido no meio corporativo.
Conquiste mais credibilidade no ambiente profissional
Mais um ponto positivo na relação entre EAD e mercado de trabalho: o discente ganha mais credibilidade na disputa pelas vagas de sua área. Isso porque ele adquire um senso de responsabilidade aguçado. Afinal, esse estudante precisa programar seu próprio ritmo de estudo de tal maneira que consiga passar nas provas.
Em outras palavras, a EAD ajuda a lapidar o comprometimento com os afazeres. Sem isso, o matriculado não terminará seu curso, já que será cobrado em vários testes periódicos, da mesma forma como acontece no ensino clássico.
Desse modo, o estudante a distância se torna uma pessoa mais organizada, mais estruturada e mais disciplinada. Isso significa mais vantagens a oferecer para uma empresa, uma vez que tais características contribuem para aperfeiçoar a maturidade profissional.
Potencialize a sua proatividade
Outra qualidade muito bem-vista no mercado de trabalho e que tem uma profunda ligação com a EAD é a proatividade. Você sabe o que essa aptidão significa? Trata-se da habilidade de um indivíduo para fazer projetos e tarefas serem concluídos de forma preliminar. Ou seja, ainda antes de receber uma ordem, a pessoa percebe uma necessidade e toma as medidas vitais para saná-la.
No aprendizado online, o aluno aprende a administrar seu tempo disponível para os estudos, a lapidar a capacidade de concentração e a identificar e resolver contratempos. Todos esses atributos são essenciais para atingir cargos de liderança.
Derrube os mitos
Um dos grandes mitos que envolvem a EAD é a questão do reconhecimento do diploma pelo MEC (Ministério da Educação). Muitos boatos, dando conta de que a pasta não autoriza essa modalidade de formação, circulam por aí. Saiba que isso é mentira.
O MEC não apenas legitima a instrução remota como também exige dela a mesma carga horária e conteúdo impostos ao modelo presencial. Sendo assim, não existe nenhuma distinção entre um diploma EAD e um obtido pelo método padrão.
Dessa maneira, quem adquire sua certificação a distância tem o direito de usar o diploma para prestar um concurso, para apresentar em uma seleção profissional ou até mesmo para se matricular em uma pós.
Afinal, o Ministério trata as duas categorias de aprendizagem com o mesmíssimo rigor. Entretanto, é fundamental verificar se a instituição de ensino de seu interesse realmente é credenciada pelo MEC.
Vale recordar que a graduação ou uma pós podem ser bons instrumentos para conseguir um novo emprego, com salário melhor. Esse investimento é imprescindível para quem deseja estabilidade financeira e progresso na vida profissional. Por isso, não se desanime com a EAD antes de conhecer algumas crenças equivocadas sobre ela. Confira!
Ausência de cursos que possam levar ao emprego de fato
A multiplicidade de cursos disponíveis na estratégia online é tão vasta quanto a presencial. Em algumas situações, ela é ainda mais completa, já que oferece formação para empregos muito específicos e com demanda bastante estável. Três exemplos disso são os cursos de Gestão de Recursos Humanos, de Gestão Hospitalar e de Gestão Pública.
Além deles, é possível fazer Graduação EAD em Administração, Ciências Contábeis, História, Língua Portuguesa, Marketing, Pedagogia etc. E as opções não param por aí, uma vez que também é viável fazer a Pós EAD. Nesse caso, dá para escolher a Administração Pública, a Biomedicina, a Ciência da Informação, a Engenharia, a Farmácia, entre outras inúmeras escolhas. Isso sem falar nas extensões EAD.
Menosprezo dos selecionadores no mercado de trabalho
Foi-se o tempo em que o diploma EAD era depreciado pelas empresas. A tendência atual é justamente o contrário. Primeiro porque a tática de ensinar a distância, ao longo dos últimos anos, passou por muitos aperfeiçoamentos.
Segundo porque esse mecanismo cresce em ritmo acelerado. Com a vida agitada da maioria das pessoas, ter tempo e recursos financeiros para se deslocar todo dia vem ficando cada vez mais raro.
Afora isso, a EAD fortalece características comportamentais como independência, responsabilidade, aptidão para se manter organizado etc.
Falta de interatividade com professores e colegas
Não é verdade que o aluno EAD está sozinho. Ele pode ter muita interatividade com os professores e com os outros estudantes pelas plataformas de aprendizagem. Desse modo, é muito simples participar de fóruns, de debates e de demais atividades que envolvam a socialização. Afora isso, nada impede que os matriculados se agrupem nas redes sociais, como no Facebook ou no WhatsApp.
Qualidade de ensino inferior
Outra convicção distorcida de algumas pessoas é a respeito da qualidade da EAD. Saiba que essa vertente tem o mesmíssimo nível de conhecimento que o modelo convencional. Até porque a regulamentação para estruturar os cursos e até mesmo as fiscalizações do MEC são iguais para ambas as metodologias. O mesmo vale sobre as provas que medem o grau de aprendizado.
Como você já deve ter percebido, EAD e mercado de trabalho são temas cada vez mais ligados. Afinal, o mecanismo virtual de educação proporciona um upgrade ao perfil do acadêmico.
Além disso, essa categoria de ensino pode ser a chance de crescer na carreira. Isso porque as mensalidades são menores e há flexibilidade para estudar quando puder. Que tal saber mais? É simples: leia também nosso artigo sobre o decreto que regulamenta a EAD!