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Mercado de tecnologia: conheça as tendências e carreiras em ascensão
Será que vale a pena investir sua carreira no mercado de tecnologia? Neste post, vamos compartilhar um panorama do mercado atual, confira!
O mercado de tecnologia é um dos setores que mais rapidamente absorve profissionais qualificados e o que mais demanda pessoas capacitadas. Segundo a Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação), para cumprir a carência, serão necessários cerca de 70 mil profissionais por ano até 2024, mas o déficit anual chega a 24 mil especialistas.
Isso mostra que esse mercado necessita de talentos. Dessa forma, profissionais que buscam mais qualificação na área acabam saindo na frente não só em termos de empregabilidade, mas também em remunerações mais atraentes.
Para você entender melhor como anda o mercado de tecnologia, preparamos um artigo completo que apresentará uma visão geral do setor, as principais tendências e os melhores caminhos no que se refere a opções de carreiras e formações.
A história da tecnologia moderna
Para entendermos melhor o atual cenário da tecnologia em nosso país, é importante inteirar-se acerca da história e do avanço da tecnologia da informação no Brasil e no mundo. Alguns especialistas dividem o desenvolvimento da TI em 4 fases. Veja!
1º período — processamento de dados (a partir dos anos 60)
Nesta fase incipiente, os computadores passaram a ser ferramentas importantes para empresas de médio e grande porte, mas eram limitados. Os incrementos ocorriam apenas via hardware, e as linhas telefônicas de voz permitiam o acesso a computadores remotos. Dessa forma, as informações eram tratadas em um Centro de Processamento de Dados, acessado por meio de terminais ligados a esse computador central.
2º período — sistemas de informações (na década de 70)
Surgem novas transformações tecnológicas que permitem às empresas adequarem os sistemas conforme suas necessidades. O terminal ganha recursos mais flexíveis, e o computador consegue ser multitarefas, com vários usuários interagindo ao mesmo tempo.
Neste período, são lançados também os pacotes de softwares que dão um importante estímulo à inovação. São também criados, ainda nesta fase, os gerenciadores de banco de dados (SGBDs), que podem organizar as informações de modo mais eficiente.
3º período — Inovação e vantagem competitiva (década de 1980)
Já nos anos 80, o termo Tecnologia da Informação é utilizado com mais frequência, e surgem muitas evoluções nas tecnologias direcionadas a escritórios e microcomputadores. Dessa forma, os gerenciadores de banco de dados podem ser utilizados também em desktops. Mesmo com a evolução e o início do uso das redes locais, essas máquinas ainda não tinham compatibilidade entre si, o que atrapalhava a integração entre os diferentes sistemas.
4º período — Integração e reestruturação do negócio (anos 90)
Chegamos aos anos 90 com sistemas mais abertos e integrados para acabar com a incompatibilidade. Dessa forma, o acesso e a troca de informações ficou ainda mais fácil, o que trouxe muitos ganhos operacionais e estratégicos às empresas.
Nesse novo cenário, a Tecnologia da Informação se posiciona em um papel de grande relevância nas organizações, pois dá ferramentas que eliminam barreiras de espaço, agilizam as tarefas e trazem ganhos otimizados. Com isso, o computador passa a ser um componente indispensável em qualquer empresa.
Assim, as tecnologias digitais saíram de uma função de repositório de dados para sistemas de gerenciamento automatizados que dão suporte à tomada de decisões. Por esse motivo, o investimento em tecnologias é indispensável para o crescimento das empresas. São ferramentas que dão suporte a diversas atividades, como estoque, compras, planejamento estratégico, atendimento ao cliente e contabilidade.
O mercado de tecnologia hoje no Brasil
O mercado de tecnologia está sempre à frente de seu tempo. As empresas se tornam cada vez mais dependentes de ferramentas digitais e da automação que elas proporcionam. E para garantir maior vantagem competitiva e otimizar suas operações, as organizações não param de investir no setor.
Segundo dados divulgados pela IDC Brasil, o mercado de TI deve crescer 4,9% no Brasil em 2020. Especificamente no mercado corporativo, o setor tem uma previsão de 7,6% de expansão no mesmo período.
Esse crescimento deve ser impulsionado pelo mercado de nuvem e de software. A previsão é que a nuvem pública movimente somente no Brasil US$ 3,5 milhões em 2020 (36,6% de aumento), contra US$ 1,2 bilhão da nuvem privada. Quanto ao mercado de software, os investimentos na América Latina devem ficar em torno de 18% dos recursos totais direcionados à TI — 22% vai para o setor de serviços e 60% para hardware.
Ainda segundo as previsões da IDC Brasil, o crescimento no varejo está a cargo dos produtos inteligentes. Por exemplo, espera-se uma oferta maior de wearables para o público de médio poder aquisitivo, o que representa uma absorção maior para o público consumidor brasileiro.
A Lei Geral de Proteção de Dados deve pautar os investimentos em segurança digital. Aqui podemos elencar não só a adoção de tecnologias, mas também a contratação de serviços de consultoria, treinamento e capacitação. Com o prazo marcado para agosto de 2020, a previsão é que cerca de 60% das empresas foquem suas estratégias na adequação de suas infraestruturas aos termos da legislação.
As tendências do mercado de tecnologia
Quem busca uma especialização em TI deseja não somente entender o panorama atual do mercado, mas também avaliar projeções e tendências que possam determinar o futuro do setor. E quando falamos em tecnologia, as perspectivas são sempre animadoras, afinal, a inovação funciona como um tempero para esse mercado. Confira então as direções para as quais a TI tem caminhado.
Inteligência das Coisas
Talvez você esteja familiarizado com o conceito de Internet das Coisas (IoT). Essa ideia se resume à condição de ter dispositivos conectados à internet a todo o tempo, coletando e transmitindo informações. É como uma câmera IP captando e enviando imagens para dispositivos remotos conectados por uma conexão Wi-Fi. Note que nesse processo não há nenhum tipo de automação.
A nova onda da Inteligência das Coisas prevê que esses dispositivos conectados possam utilizar inteligência artificial para automatizar algumas tarefas e assim aprimorar as funções das máquinas, de modo que tomem decisões de forma autônoma.
Pegando o mesmo exemplo da câmera IP, imagine um modelo que possa detectar a presença de pessoas no ambiente, gravar, perseguir sua movimentação e ainda notificar o gestor da ocorrência em tempo real para que possa remotamente monitorar a situação. Essa é uma aplicação já bastante acessível e até de baixo custo.
Os benefícios potenciais dessas aplicações são realmente gigantescos. Apesar disso, a simples coleta e o acesso remoto por meio de dispositivos conectados já garantem aos negócios grandes ganhos de eficiência profissional. Previsões da IDC Brasil estimam um crescimento de 20% nesse mercado — um montante de US$ 9,9 bilhões em 2020.
Isso fica bem evidente em projetos de casas inteligentes. No Brasil, o mercado ainda é incipiente, mas lá fora já vemos grandes players com seus arsenais de aplicativos e dispositivos para equipar o lar, automatizar os aparelhos domésticos e garantir o acesso remoto aos usuários, como geladeiras, aspiradores de pó robôs, câmeras, fechaduras, lâmpadas e ar-condicionado.
Assistentes virtuais e interação por voz
Os assistentes virtuais por bots são uma tecnologia ainda em desenvolvimento. As interações com os usuários ainda são robotizadas e, na verdade, na maior parte das vezes, restringem-se a dar informações em vez de realmente manter uma comunicação contextual.
A tendência, porém, é que esse quadro evolua. Com o tempo, as interações entre empresas e usuários serão cada vez mais feitas por meio de robôs. Eles já estão presentes nos aplicativos, sites e call centers das organizações.
Em virtude da grande demanda pelo atendimento rápido e eficiente, os bots representam uma ferramenta indispensável para as empresas. Apesar disso, em virtude das limitações da inteligência artificial, ainda não é possível dispensar totalmente o atendimento humano, fazendo com que a maior parte das organizações optem pelo atendimento híbrido.
Privacidade dos dados
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) acertou em cheio as empresas que gerenciam informações de seus usuários. No entanto, a triste verdade é que grande parte das organizações ainda não estão preparadas para garantir os direitos e deveres que estão previstos na nova legislação.
Segundo dados de uma pesquisa realizada pela Serasa Experian, 85% das empresas afirmam não estar prontas para seguir o texto da LGPD. Como consequência, 78% das organizações com mais de 100 funcionários planejam contratar pessoas especializadas para dar suporte nessa adequação.
A LGPD foi sancionada em agosto de 2018, e a data para entrar em vigor era fevereiro de 2020. No entanto, o prazo foi adiado para agosto de 2020. Ela vem ao encontro de tendências globais no que tange à regulamentação de políticas de uso dados.
A legislação define que as empresas precisam definir regras bem claras sobre como coletam, armazenam, tratam e compartilham os dados pessoais, estabelecendo políticas de proteção e sofrendo penalidades em casos de não cumprimento das normas.
Começa então a corrida das companhias de intensificarem a preparação de processos que sejam consonantes com a LGPD sob a pena de comprometer a continuidade dos negócios. Isso representa uma mudança significativa na infraestrutura das organizações — 73% delas para ser mais exato, segundo a pesquisa da Serasa Experian.
Soft skills
Quando falamos de tendências do mercado de tecnologia, não podemos deixar de falar das pessoas que desenvolvem e gerenciam esses recursos. Cada vez mais, os recrutadores das organizações estão exigindo desses profissionais habilidades que vão além da parte técnica. São as chamadas soft skills.
Entre elas, podemos destacar:
- comunicação;
- capacidade de trabalhar em equipe de forma colaborativa;
- criatividade;
- otimismo;
- proatividade.
Essas competências podem variar conforme o cargo ocupado pelo profissional. Por exemplo, para gestores, é importante saber liderar, delegar tarefas e ter a capacidade de inspirar pessoas.
Com isso, aquele antigo senso comum de que o profissional de TI poderia se restringir a habilidades técnicas cai por terra, e agora é requerido que o especialista tenha outras competências intra e interpessoais.
Assim, falando em habilidades e futuro do mercado de tecnologia, entenda melhor que passos são necessários para se mostrar pronto frente a essa nova realidade.
A preparação do profissional para esse mercado
O mercado de TI reúne uma série de atividades, conhecimentos e carreiras muito dinâmicas. Existe muita coisa nova acontecendo a todo momento. A evolução acelerada do setor exige profissionais curiosos, autodidatas, amantes da tecnologia e que buscam capacitação constante. Mas como isso é possível?
Mantenha-se atualizado
A maior parte dos profissionais que começaram na carreira parte de conhecimentos aprendidos sozinhos, em casa. A curiosidade e a afinidade com a tecnologia se tornam uma mola propulsora para alcançar níveis mais altos de formação.
Essa vontade de aprender novas tecnologias e tendências precisa sempre existir. A própria internet é uma fonte inesgotável de informações para profissionais da área. A variedade de mídias disponíveis facilita e dinamiza a aprendizagem com vídeos, infográficos, artigos científicos, podcasts, entre outros formatos.
Procure por eventos do setor
Os eventos de tecnologia são um prato feito para os profissionais de TI se inteirarem das novidades do setor. Então, fique de olho nas principais e mais importantes opções:
- Campus Party: acontece em São Paulo no início do ano, com atividades, debates e oficinas para os participantes, com a presença de youtubers e profissionais de renome na área de TI;
- Social Media Week: essa conferência mundial reúne profissionais especializados em redes sociais em eventos que ocorrem em diversas cidades do mundo. O foco, como o nome sugere, são as redes sociais. Aqui no Brasil, esse evento acontece em São Paulo e conta com o apoio de grandes players do mercado, como UOL, IBM e Visa;
- Fórum internacional de Software Livre: é realizado em Porto Alegre para difundir conhecimentos sobre aplicações open source.
Esses eventos são importantes não somente pelo conteúdo divulgado, mas também pela facilidade de fazer networking com profissionais de empresas e regiões diferentes.
Busque formação acadêmica
Embora muitos profissionais de TI sejam autodidatas, um curso na área de tecnologia da informação é indispensável para dar a força e os fundamentos teóricos e metodológicos necessários para a sua atuação nas empresas.
Uma faculdade, por exemplo, pode dar a você uma base importante para diversas áreas de TI. Assim, mesmo que você não tenha definido um caminho específico, a formação poderá ajudar a alinhar seus objetivos.
Faça estágios e trabalhe!
Nada melhor do que ter experiência prática. Afinal, como profissionais de TI, todos sabemos que aproveitar as oportunidades para vivenciar as teorias é a melhor forma de aprender e desenvolver expertise na área.
Uma vez imerso na área de TI, você observará que existem muitas ramificações que exigirão de você uma formação cada vez mais específica. Ao mesmo tempo, os ganhos compensam todo o esforço. Então, conheça as principais carreiras que têm sido encaradas como muito promissoras no mercado de TI.
As carreiras em ascensão
A evolução das novas tecnologias lança desafios e gera possibilidades que fomentam a criação de novos postos de trabalho e até novas profissões dentro da área de TI. Abordaremos algumas dessas carreiras que você precisa considerar. Acompanhe.
Especialista em segurança cibernética
Com a grande preocupação das organizações em manter protegidas informações de seus clientes, parceiros e do próprio negócio, o profissional especializado em segurança cibernética passa a ser um dos mais requisitados — em troca de altas remunerações.
É fundamental que esse profissional tenha conhecimentos aprofundados em defesa cibernética a fim de propor soluções eficazes e condizentes com o porte da empresa e o risco a que ela se sujeita.
Engenheiro de software
À medida que o mercado de tecnologia avança, é preciso adaptar-se a novos programas, algoritmos e linguagens, e utilizá-los de forma que agregue valor aos processos das organizações. Por isso, a empregabilidade de engenharia de software está a todo vapor.
Eles são responsáveis por desenvolver e fazer manutenção em sistemas de software por meio da aplicação científica de modelos matemáticos. Isso está por trás de toda a parte técnica dos softwares, criando e gerenciando projetos para programas de jogos para computadores, videogames e dispositivos móveis.
Perito cibernético
O perito cibernético, ou forense computacional, é o profissional que atua em investigações de crimes digitais e em estratégias de prevenção desses delitos. Essa demanda está presente não somente em cargos fixos de setores governamentais, mas também em grandes organizações e em consultorias independentes.
A formação em Perícia Cibernética mune o profissional de ferramentas e conhecimentos necessários para rastrear crimes, identificar ameaças e recuperar possíveis perdas.
Cientista de dados
O cientista de dados, ou data scientist, precisa ter familiaridade com tabelas, números e gráficos para encontrar soluções por meio de seus conhecimentos em programação e análise de dados.
Na prática, ele é aquele profissional que coleta um grande volume de dados de diferentes fontes, tratando, organizando e preparando para sistemas de informações que possam utilizá-los para os negócios. Com a LGPD, esses especialistas serão cada vez mais necessários, haja vista o grande desafio de dar o devido tratamento aos dados pessoais.
Desenvolvedor de aplicativos mobiles
Segundo dados do relatório anual Economia Móvel 2019, da GSMA, já são mais de 5 bilhões de usuários de aparelhos celulares no mundo — isso representa 67% da população mundial. Exatamente por essa alta popularidade, os aplicativos para dispositivos móveis tiveram muita absorção por parte de empresas privadas e órgãos do governo.
Os aplicativos se tornaram a forma mais prática de gerenciar informações, assistir vídeos, jogar, trabalhar e se comunicar. Essa alta demanda exige a formação de profissionais capacitados em produzir essas ferramentas.
O desenvolvedor de aplicativos tem as competências necessárias não apenas para criar esses produtos, mas também para dar suporte a usuários, resolver problemas e garantir que políticas de segurança sejam seguidas.
Engenheiro de IA
Como já destacamos, a Inteligência Artificial é uma tendência irrevogável no mercado de tecnologia. A demanda é alta, mas, por outro lado, a disponibilidade de profissionais capacitados ainda é muito baixa. Por esse motivo, os salários são bem atraentes, e a carreira muito promissora.
A importância de se especializar
Todas as carreiras que mencionamos aqui são alvo de muita procura por parte das empresas. Elas estão em busca de pessoas que realmente entendam do assunto, uma vez que os desafios são cada vez mais complexos e maiores. Afinal, a tecnologia não é o único componente envolvido. São questões jurídicas, éticas e comerciais em cada solução apresentada.
A formação básica do profissional de TI dará um conhecimento geral do setor, ou seja, um alicerce sobre o qual deverá ser construída sua carreira. É apenas um pontapé inicial para adquirir novas competências e especializar-se em tecnologias e conhecimentos que lhe darão o domínio sobre uma determinada área de interesse e mais condições para o seu desenvolvimento profissional.
Além disso, lembre-se de que a contratação de um profissional é sempre um investimento. E é claro que as empresas vão valorizar aqueles que são mais capacitados e, por isso, darão maior segurança à organização. Mas daí, como você pode escolher a melhor área para se especializar?
A escolha do curso ideal
Saber qual carreira seguir não é uma decisão fácil. Assim, tenha a certeza e a tranquilidade de que não chegará a uma conclusão sem bastante pesquisa, reflexão — e tempo.
Pode ser que você já tenha pensado em algumas alternativas ao longo da graduação. Mas algumas dicas podem ajudar a clarear suas ideias:
- busque experiência profissional: o trabalho prático em uma boa empresa ajuda a entender melhor como a teoria aprendida na graduação pode ser aplicada — mas o melhor é que você terá contato com diferentes tipos de atuação em TI, facilitando sua escolha;
- conheça seu perfil: algumas carreiras exigem um perfil muito específico — por exemplo, um perito cibernético precisa ser muito curioso, minucioso, ético e, às vezes, ter nervos de aço para investigar casos mais complexos;
- considere a disponibilidade de vagas na região onde deseja atuar: embora o mercado de tecnologia esteja sempre aquecido, alguns tipos de vagas são mais recorrentes em determinadas cidades do que outras.
A decisão pela instituição de ensino superior
Escolher o curso ideal não será a sua única decisão. Será importante determinar em qual instituição de ensino se matricular. Isso pode parecer confuso, pois são muitas opções. Por isso, é preciso definir critérios para facilitar sua decisão. Separamos aqui 5 aspectos a serem avaliados:
- reconhecimento no MEC: esse é um pré-requisito inquestionável, pois formar-se em uma instituição irregular significará perda de tempo e dinheiro;
- corpo docente: a qualificação dos professores pode ser um quesito definitivo para determinar a qualidade do curso — assim, avalie os trabalhos e projetos dos profissionais que lecionam na instituição;
- infraestrutura: sem materiais e espaços adequados, o aproveitamento prático das aulas pode ficar comprometido — se o curso for feito a distância, avalie a qualidade da plataforma de ensino;
- conteúdo do curso: é importante ter certeza de que o conteúdo programático da especialização vai atender às suas necessidades — por isso, não escolha o curso somente pelo nome;
- atendimento ao aluno: o contato com o usuário é sempre importante, principalmente quando precisamos resolver problemas — por isso, teste o serviço antes da contratação para não ter dores de cabeça depois.
É incrível como é vasto o mercado de tecnologia. Os caminhos são muitos, mas foque na carreira que mais se encaixa no seu perfil. Além disso, busque a especialização adequada em instituições que tenham credibilidade no mercado. Isso dará mais peso e qualidade à sua formação profissional.
Já pensou na possibilidade de fazer sua especialização sem sair de casa? Confira agora mesmo o nosso guia definitivo para otimizar seus estudos por meio da educação a distância!