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Psicologia da Educação: saiba por que essa disciplina é tão importante
A Psicologia é a ciência responsável pelo estudo dos estados e processos mentais, buscando entender o comportamento do ser humano e de suas interações.
A Psicologia é a ciência responsável pelo estudo dos estados e processos mentais, buscando entender o comportamento do ser humano, bem como suas interações com o meio. Ela contém várias ramificações de conhecimento, sendo uma delas a Psicologia da Educação, que se dedica a estudar o aprendizado nos ambientes educativos e a eficácia das intervenções nesse contexto.
Para auxiliar você a entender melhor sobre a Psicologia da Educação e por que ela é vantajosa para quem deseja ser professor, preparamos este artigo. Continue conosco e conheça os benefícios dessa disciplina!
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O que é Psicologia da Educação?
A Psicologia da Educação (ou Psicologia Educacional, como também é conhecida) corresponde ao ramo da Psicologia que se aprofunda no processo de ensino e aprendizado nas mais diversas vertentes, sendo algumas delas:
- o funcionamento dos mecanismos de aprendizagem em crianças e adultos;
- a eficácia das estratégias educacionais;
- o funcionamento da própria escola enquanto organização.
Ela também é responsável por entender tudo aquilo que pode ser um entrave para a absorção do fluxo de informação por parte dos alunos, como as dificuldades de aprendizagem — transtornos de déficit de atenção, dislexia, dislalia, entre outras — e os problemas emocionais.
Para ser eficiente em seu propósito, a Psicologia da Educação precisa ser desenvolvida junto aos educadores, de modo a tornar o processo de aprendizagem mais significativo para o aluno — sobretudo no que diz respeito às dificuldades de aprendizagem e à motivação.
Além disso, é mais interessante ainda que os próprios educadores, em suas formações, tenham acesso a essa disciplina, de modo a estarem aptos para lidar com as mais diversas situações em sala de aula.
Psicologia da Educação x Psicologia Escolar: qual é a diferença?
Embora os termos “Psicologia da Educação” e “Psicologia Escolar” possam soar parecidos, é preciso reforçar que eles não devem ser usados como sinônimos.
Isso porque, enquanto a Psicologia Escolar é uma subdisciplina aplicada ao processo prático, a Psicologia Educacional diz respeito à pesquisa teórica. Nesse sentido, o psicólogo educacional auxilia com o diagnóstico de interferências no processo de aprendizagem e, assim, fornece as devidas ferramentas para tratamento, ajudando ou lidando com comportamentos e desvios.
Qual é o desafio em unir Psicologia e Educação?
A união entre Psicologia e Educação passou por muitos estudos desde seu surgimento. Depois de séculos de teorias e ideias propostas, passando pelas barreiras dos rígidos formatos de ensino que eram aplicados no passado, chegamos ao cenário educacional que temos hoje.
Desafios ainda existem na área da educação (e não são poucos), mas na escola contemporânea existe mais liberdade de expressão, incentivo à comunicação saudável e ao respeito mútuo.
Hoje, os educadores, além de se preocuparem com a absorção de conteúdo dos alunos, também exercem um importante papel no estímulo da afetividade e das reações emocionais construtivas. A criatividade, a curiosidade e a agitação natural dos educandos passaram a ser compreendidas como parte da manifestação esperada do desenvolvimento infantil — não mais passíveis de punição ou coibição, e sim de direcionamento.
Até agora, você provavelmente deve estar começando a entender por que a Psicologia da Educação é uma disciplina importante justamente para quem deseja se tornar professor, não é mesmo? A seguir, vamos listar algumas de suas principais vantagens.
Qual é a importância dessa disciplina para o processo de ensino?
A base da Psicologia da Educação contribuiu diretamente para a criação do sistema educacional moderno que conhecemos hoje. Quando aplicada no âmbito escolar, ela ajuda tanto os professores quanto os alunos dos mais diversos modos. Nesse sentido, a importância da disciplina para o processo de ensino se dá por diversas razões, como as que veremos a seguir:
Compreender as etapas de desenvolvimento
A vida humana passa por diferentes estágios de desenvolvimento, que vão desde o momento do nascimento até que se atinja a idade adulta — sendo que, entre esse período, estão a infância e a adolescência. Além disso, para cada uma dessas fases, existem padrões de comportamento característicos.
Saber identificar tudo isso, com base nos princípios da Psicologia da Educação, é fundamental. Dessa forma, o educador pode entender quais são os métodos mais adequados para o desenvolvimento do aprendizado, a depender de qual estágio se encontra o educando.
Entender os métodos eficazes de ensino
Segundo a Psicologia da Educação, existem algumas técnicas e abordagens que, comprovadamente, fazem toda a diferença para o processo de ensino e aprendizagem. Tendo em mente essas informações, o educador pode inserir no cotidiano escolar alguns desses princípios em benefício de seus alunos.
Já foi entendido, por exemplo, que a dinâmica em sala de aula bem como os jogos e brincadeiras voltadas para a educação são bastante relevantes para facilitar a aprendizagem. Isso porque esses recursos são capazes de fazer com que os alunos (sobretudo crianças) absorvam o conteúdo ensinado de uma maneira divertida, porém saudável e eficaz.
Oportunizar aconselhamento e orientação
Em todo e qualquer contexto de vivência, é sempre benéfico poder contar com alguém com conhecimento para aconselhar e orientar nossas ações de modo construtivo, não é verdade? No âmbito educacional essa necessidade existe em diversos níveis:
- a criança precisa de amparo para aprender a lidar com suas diferentes experiências internas e externas;
- o professor enfrenta seus conflitos intrapessoais no dia a dia, além de ter que aguentar o excesso de demanda no trabalho;
- os demais profissionais que atuam na dinâmica escolar também precisam ser orientados quanto às suas interações com os alunos;
- a família e a comunidade são peças essenciais para o desenvolvimento global das crianças e jovens e devem participar de ações de conscientização.
Conhecer os estudantes e suas particularidades
Conhecer o aluno é algo fundamental para o bom desenvolvimento da aprendizagem, uma vez que ele é o fator-chave desse processo. É aí que entra a Psicologia da Educação, que ajuda na compreensão geral do educando, ao levantar questionamentos como:
- em qual estágio ele se encontra em seu desenvolvimento intelectual, físico, emocional e social,
- quais são os seus interesses,
- quais são as suas habilidades adquiridas ou inatas,
- entre outros.
Há também aqueles aspectos pessoais do aluno que, muito comumente, são deixados de lado no ambiente educacional. A Psicologia da Educação entende que esses são fatores que interferem (e muito) no processo de ensino e aprendizagem. Assim, essa ciência busca entender como o aluno se comporta em grupo, como está a sua saúde mental e quais são os seus desejos.
Tendo em mãos essas informações, é possível redirecionar orientações adequadas para cada tipo de aluno.
Entender os princípios de avaliação
Avaliar o nível de aprendizado do aluno é um processo inerente às práticas de ensino. Por meio de ferramentas e métodos de avaliação, é possível identificar as limitações do educando, assim como reconhecer e aprovar seus pontos fortes.
Com o conhecimento da Psicologia da Educação, o educador passa a compreender que há vários aspectos envolvidos na capacidade de assimilar e armazenar o conteúdo. Não se trata apenas de uma escala de inteligência, mas também da interação das funções cognitivas e, sem dúvidas, da vivência emocional da criança e do adolescente.
Vale lembrar que, ainda no campo da Psicologia da Educação, testes psicológicos também podem ser aplicados em situações específicas. Mas somente psicólogos são habilitados para essa prática.
Compreender a saúde mental dos alunos
Interferências negativas quanto à saúde mental do aluno podem ser responsáveis pela falta de eficácia no processo de aprendizagem. Nesse sentido, é papel da Psicologia Educacional fazer com que o professor esteja apto a reconhecer o que está acontecendo, ou seja, quais componentes podem contribuir para determinado estado mental.
Fornecendo essa visão ao educador, ele não só conseguirá sugerir o procedimento mais adequado para cada caso, como também estará preparado para lidar com a situação de maneira mais eficaz.
Resolver conflitos em sala de aula
O professor precisa ter em mente que, por reunir pessoas dos mais diferentes contextos e com as mais diversas opiniões, a sala de aula é um lugar onde podem surgir inúmeros problemas e conflitos — como bullying, tensões éticas, brigas, pressão dos colegas, entre outros.
A Psicologia da Educação fornece ao educador ferramentas para auxiliar os alunos a lidar melhor com essas e outras situações, instruindo-os com o que for necessário para superar o problema. Isso ocorre porque são estudadas na disciplina as características dos potenciais problemas em sala de aula, o comportamento dos alunos e os ajustes necessários para reverter a situação.
Compreender a essência da aprendizagem
David Ausubel, especialista em Psicologia da Educação, acreditava que a essência da aprendizagem está no conhecimento prévio do aluno, isto é, na bagagem que ele já traz de casa e da vida pessoal. Segundo suas teorias de ensino, quanto mais o indivíduo sabe, mais ele aprende.
Com esse olhar da Psicologia Educacional, entende-se que o aluno precisa ampliar e reformular as ideias que ele já tem. A capacidade de relacionar os conteúdos já existentes em sua mente às novas informações recebidas seria, então, a base de uma aprendizagem significativa. Em outras palavras, a quantidade de links mentais que o indivíduo consegue fazer pode consolidar o seu conhecimento.
Para alcançar essa essência da aprendizagem, o docente pode transmitir o conteúdo de uma forma potencialmente reveladora. Assim, o estudante consegue relacionar as informações com suas próprias vivências de modo consistente.
Desenvolver habilidades necessárias
A escola não é somente um lugar para desenvolver as funções intelectuais. O aspecto afetivo e social também é exercitado de modo significativo nesse ambiente. A Psicologia da Educação tem forte influência no desenvolvimento de habilidades que vão além do domínio em Português ou Matemática.
Professores que se guiam pelos preceitos da Psicologia Educacional também incentivam seus alunos a explorarem capacidades como:
- autoconhecimento;
- autoconfiança;
- respeito à diversidade;
- espírito de equipe;
- compartilhamento;
- autonomia.
Estimular o interesse em ensinar e aprender
A Psicologia da Educação também fornece respaldo ao educador para atrair a atenção do educando de modo positivo. Por meio de estratégias educativas criativas, é possível inspirar os alunos e suscitar a vontade de aprender e, por que não, o interesse em ensinar.
O aluno não precisa enxergar os estudos como um processo tedioso ou desgastante. Isso pode ser feito de maneira mais leve e interativa, inclusive com atividades que envolvem troca de papéis. Dessa forma, o educando adquire mais participação ativa em sua aprendizagem, desenvolve autodisciplina e passa a perceber o papel do educador com outro olhar.
Em cada idade, são utilizados diferentes métodos e instrumentos para incentivar o aluno a ser protagonista de seu aprendizado. Os mais jovens são motivados com jogos e atividades lúdicas, enquanto os mais velhos apreciam competições e até debates.
Direcionar o autoconhecimento
O autoconhecimento é um dos pilares de uma mente saudável, e isso vale tanto na vida adulta quanto na idade escolar. Claro que se trata de uma habilidade complexa e difícil de desenvolver. Afinal, não são todas as pessoas que realmente conhecem a si mesmas. O que muitos carregam como autopercepção é apenas uma ideia cristalizada com pensamentos automáticos sobre quem são.
Nesse sentido, vale incentivar o autoconhecimento desde cedo — e o ambiente escolar é ideal para isso. Assim, com os recursos da Psicologia da Educação, o docente direciona o aluno a aprender a identificar seus gostos, aptidões, pontos fracos e fortes. Quanto mais a criança passa a se conhecer, mais fácil é conduzi-la a explorar suas habilidades de forma produtiva e superar suas limitações.
Incentivar disciplina positiva e criativa
Ao falar sobre os desafios de unir Psicologia e Educação, lembramos que, no passado, o contexto educacional era bem mais inflexível e repressivo do que é agora. Se antes havia, por exemplo, a exigência de decorar capitais, termos e fórmulas, as atividades pedagógicas atuais são elaboradas com um viés bem diferente.
Hoje, a proposta não é formulada apenas para testar a capacidade de memorização ou o raciocínio lógico, mas sim para estimular o potencial global dos alunos. Conceitos como criatividade, autodisciplina, cooperação, interação e outras atitudes positivas são estimulados desde a educação infantil.
Como você pode perceber, o papel do professor com conhecimento em Psicologia da Educação é fundamental. Com a base fornecida pela disciplina, conhecendo seus alunos e entendendo as particularidades de cada um, ele consegue estruturar as condições necessárias para apropriação do aprendizado em cada caso.
E então, gostou de saber um pouco mais sobre a Psicologia da Educação? Para continuar por dentro de temas como este e receber artigos exclusivos diretamente em sua caixa de entrada, aproveite e assine agora mesmo a nossa newsletter!
i várias ramificações de conhecimento, sendo uma delas a Psicologia da Educação, que se dedica a estudar o aprendizado nos ambientes educativos e a eficácia das intervenções neste contexto.
Para auxiliar você a entender melhor sobre a Psicologia da Educação e por que ela é vantajosa para quem deseja ser professor, preparamos o artigo de hoje. Continue conosco e conheça os benefícios dessa disciplina!
O que é Psicologia da Educação?
A Psicologia da Educação (ou Psicologia Educacional, como também é conhecida) corresponde ao ramo da Psicologia que se aprofunda no processo de ensino e aprendizado nas mais diversas vertentes, sendo algumas delas:
- o funcionamento dos mecanismos de aprendizagem em crianças e adultos;
- a eficácia das estratégias educacionais;
- o funcionamento da própria escola enquanto organização.
Ela também é responsável por entender tudo aquilo que pode ser um entrave para a absorção do fluxo de informação por parte dos alunos, como as dificuldades de aprendizagem (transtornos de déficit de atenção, dislexia, dislalia, entre outras) e os problemas emocionais.
Para ser eficiente em seu propósito, a Psicologia da Educação precisa ser desenvolvida junto aos educadores, de modo a tornar o processo de aprendizagem mais significativo para o aluno — sobretudo no que diz respeito às dificuldades de aprendizagem e à motivação.
Além disso, é mais interessante ainda que os próprios educadores, em suas formações, tenham acesso a essa disciplina, de modo estarem aptos a lidar com as mais diversas situações em sala de aula
Psicologia da Educação x Psicologia Escolar
Embora os termos “Psicologia da Educação” e “Psicologia Escolar” possam soar parecidos, é preciso reforçar que eles não devem ser usados como sinônimos.
Isso porque, enquanto a Psicologia Escolar é uma subdisciplina aplicada ao processo prático, a Psicologia Educacional diz respeito à pesquisa teórica. Nesse sentido, o psicólogo educacional auxilia com o diagnóstico de interferências no processo de aprendizagem e, então, fornece as devidas ferramentas para tratamento, ajudando ou lidando com comportamentos e desvios.
Agora, você provavelmente deve estar se perguntando por que a Psicologia da Educação é uma disciplina importante justamente para quem deseja se tornar professor, não é mesmo? A seguir, vamos listar algumas de suas principais vantagens.
Qual é a importância dessa disciplina para o processo de ensino?
A base da Psicologia da Educação contribuiu diretamente para a criação do sistema educacional moderno que conhecemos hoje. Quando aplicada no âmbito escolar, ela ajuda tanto os professores quanto os alunos dos mais diversos modos. Nesse sentido, a importância da disciplina para o processo de ensino se dá por diversas razões, como:
Compreender as etapas de desenvolvimento
A vida humana passa por diferentes estágios de desenvolvimento, que vão desde o momento do nascimento até que se atinja a idade adulta — sendo que, entre esse período, estão a infância e adolescência. Além disso, para cada uma dessas fases, existem padrões de comportamento característicos.
Saber identificar tudo isso, com base nos princípios da Psicologia da Educação, é fundamental para que o educador possa entender quais são os métodos mais adequados para o desenvolvimento do aprendizado a depender de qual estágio se encontra o educando.
Entender os métodos eficazes de ensino
Segundo a Psicologia da Educação, existem algumas técnicas e abordagens que, comprovadamente, fazem toda a diferença para o processo de ensino e aprendizagem. Tendo em mente essas informações, o educador pode inserir no cotidiano escolar alguns desses princípios em benefício de seus alunos.
Já foi entendido, por exemplo, que a dinâmica em sala de aula, bem como os jogos e brincadeiras voltadas para a educação são capazes de fazer com que os alunos (sobretudo crianças) absorvam o conteúdo ensinado de uma maneira divertida, porém saudável e eficaz.
Conhecer os estudantes e suas particularidades
Conhecer o aluno é algo fundamental para o bom desenvolvimento da aprendizagem, uma vez que ele é o fator-chave desse processo. É aí que entra a Psicologia da Educação, que ajuda na compreensão geral do educando: em qual estágio ele se encontra em seu desenvolvimento intelectual, físico, emocional e social, quais são os seus interesses, quais são as suas habilidades adquiridas ou inatas, entre outras.
Há também aqueles aspectos pessoais do aluno que, muito comumente, são deixados de lado no ambiente educacional. A Psicologia da Educação entende que esses são fatores que interferem (e muito) no processo de ensino e aprendizagem, logo, busca entender como o aluno se comporta em grupo, como está a sua saúde mental e quais são os seus desejos.
Tendo em mãos essas informações, é possível redirecionar orientações adequadas para cada tipo de aluno.
Compreender a saúde mental dos alunos
Interferências negativas quanto à saúde mental do aluno podem ser responsáveis pela falta de eficácia no processo de aprendizagem, e é papel da Psicologia Educacional fazer com que o professor esteja apto a reconhecer o que está acontecendo nesse sentido, ou seja, quais componentes podem estar contribuindo para determinado estado mental.
Fornecendo essa visão ao educador, ele não só conseguirá sugerir o procedimento mais adequado para cada caso, como também estará preparado para lidar com a situação de maneira mais eficaz.
Resolver conflitos em sala de aula
O professor precisa ter em mente que, por reunir pessoas dos mais diferentes contextos e com as mais diversas opiniões, a sala de aula é um lugar onde podem surgir inúmeros problemas e conflitos — como bullying, tensões éticas, brigas, pressão dos colegas, entre outros.
A Psicologia da Educação fornece ao educador ferramentas para auxiliar os alunos a lidar melhor com essas e outras situações, instruindo-os com o que for necessário para superar o problema. Isso ocorre porque são estudadas na disciplina as características dos potenciais problemas em sala de aula, o comportamento dos alunos e os ajustes necessários para reverter a situação.
Como você pode perceber, o papel do professor quanto à Psicologia da Educação é fundamental. Com a base fornecida pela disciplina, conhecendo seus alunos e entendendo as particularidades de cada um, ele consegue estruturar as condições necessárias para apropriação do conhecimento em cada caso.
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