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O que faz um analista de sistemas e quais são as principais áreas de atuação?

o que faz o analista de sistemas

Diante de tantas opções, nós sabemos que escolher a faculdade ideal pode se tornar um desafio e tanto. Por isso, é importante conhecer a maior quantidade de cursos possível. Na área de tecnologia, por exemplo, entre os grandes destaques está o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Mas, afinal, o que faz um analista de sistemas?

Com apenas duas palavras, uma resposta rápida seria: muita coisa! De fato, especialmente para quem é apaixonado por tecnologia, o cotidiano desse profissional é fascinante. Mas para evitar equívocos, você deve ficar por dentro das tarefas e processos que compõem o dia a dia desse tipo de especialista.

Se tem interesse em informações que realmente ajudem a tomar uma decisão na hora de escolher seu curso superior, você está no lugar certo. Veja tudo o que você precisa saber sobre a rotina e o mercado de trabalho ligado ao analista de sistemas!

Quais são as principais atividades desenvolvidas?

Antes de qualquer coisa, vale a pena definir o que vem a ser essa tal análise de sistemas. De forma resumida, trata-se da avaliação dos mecanismos e da estrutura de processamento de determinado conjunto de dados em um certo ambiente e contexto.

Se você pensou que colocar o que acabamos de dizer em prática deve ser complexo, acertou. A fim de que consiga entregar os resultados esperados pelas empresas, o analista e desenvolvedor de sistemas deve ter um perfil com estas características:

  • raciocínio lógico;
  • senso crítico;
  • detalhismo;
  • criatividade;
  • familiaridade com termos técnicos em inglês relacionados à área;
  • capacidade de trabalhar em equipe;
  • autonomia para tomar decisões.

Caso ainda não tenha uma ou outra dessas habilidades, você pode desenvolvê-las ao longo do curso. Então fique tranquilo quanto a isso. De qualquer forma, elas são decisivas para a realização das atividades destacadas a seguir.

Criação de softwares

Uma das atribuições mais comuns se refere à elaboração de projetos de criação de programas computacionais. A tarefa considera:

  • as linguagens de programação utilizadas;
  • o sistema operacional (OS) em uso;
  • a configuração de hardware disponível;
  • as expectativas da empresa ou departamento com relação ao produto final.

Além disso, existem peculiaridades atreladas a cada tipo de dispositivo. Como exemplo clássico, basta pensarmos em um computador de mesa e em um smartphone. No segundo, a solução são os populares aplicativos, desenvolvidos de acordo com o OS (não apenas, mas essencialmente Android e iOS) dos aparelhos.

Outro aspecto atrelado ao tema é o fato de o software ser web ou desktop. No primeiro caso, ele é alocado em servidores posicionados na nuvem contratada. No segundo, precisam de instalação nos discos rígidos presentes em cada máquina.

Desenvolvimento e administração de projetos de rede de computadores

Projetos de rede exercem a função de conectar computadores em um ambiente específico e restrito — com maior ou menor liberdade de acesso. O trabalho do analista de redes consiste em garantir que a comunicação entre os dispositivos seja perfeita, sem o risco da perda de dados.

Assim como já acontece na criação de softwares, a estruturação dessa modalidade de projeto de rede requer a adoção de uma metodologia literalmente sistemática e iterativa. Desse modo, é preciso submeter a solução a testes e a revisões contínuas, com o propósito de refiná-la no decorrer do processo.

Na prática, a qualidade e a eficácia da rede exigem do profissional encarregado da tarefa a elaboração prévia de um planejamento minucioso. Para que tudo saia como o ideal, ele deve dar atenção a certos aspectos, como:

  • tamanho da infraestrutura física — quantidade de máquinas e usuários inseridos na rede;
  • rede elétrica — fonte de alimentação de servidores (se houver) e no-breaks;
  • conjunto de equipamentos — switches, cabos de rede e outros acessórios;
  • servidores — número de máquinas e tecnologias agregadas a eles, como um sistema de câmeras de vigilância;
  • redundância — duplicação de dados, de servidores, de sistemas etc. para que a fluidez operacional não seja interrompida ou comprometida devido à falta de algum elemento imprescindível à continuidade de seu funcionamento;
  • segurança da informação — monitoramento do funcionamento da rede, em busca de eventuais inconsistências, o que acarreta o acionamento de planos de contingência.

Seja para garantir a segurança do fluxo de dados, seja por questões de avaliação e preservação das funcionalidades, o acompanhamento do sistema é uma tarefa indispensável.

Gestão de banco de dados

Essa gerenciamento requer que o analista domine um ou mais SGBDs (Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados) e, ao menos, uma dessas duas linguagens: SQL (Structured Query Language) e NoSQL (Not only SQL). 

Em outras palavras, tudo se divide entre dados relacionais, que podem ser convertidos em tabelas, e dados não relacionais, como áudios, imagens e vídeos.

Suporte

Também é papel do analista de sistemas prestar suporte técnico de software. Ao mesmo tempo, ele pode ser requisitado para prestar auxílio aos usuários devido a problemas de autenticação de acesso ou procedimentos similares.

Quais as áreas de atuação?

Independentemente do segmento organizacional, a quantidade de empresas que precisa dos serviços efetuados por um analista de sistemas é grande. Em termos de áreas de atuação, destacamos algumas das mais promissoras.

Web

Aqui, o trabalho consiste em desenvolver e ajustar softwares alocados na nuvem ou a interface de websites propriamente ditos. A especialização em web visa proporcionar a melhor experiência possível ao usuário.

Back-end

Como desenvolvedor back-end, o analista é encarregado de montar arquiteturas que estabeleçam uma comunicação efetiva e fluida entre os bancos de dados e o servidor.

DevOps

Um dos campos mais valorizados, DevOps nada mais é do que uma junção de “desenvolvimento” com “operacionalização”. A área está ligada, entre outras coisas, à pesquisa e à implementação de processos que aprimorem a qualidade de criação dos sistemas usados pela organização.

Isso acontece pela aproximação entre os colaboradores dos times de desenvolvimento e de infraestrutura. Desse modo, não só a gestão dos projetos é facilitada como a produtividade das pessoas envolvidas melhora sensivelmente.

Mobile

Como o próprio nome indica, esse é um campo de trabalho direcionado ao desenvolvimento de softwares para dispositivos móveis. É importante notar que os sistemas operacionais presentes em dispositivos mobile vão além do Android e iOS.

Saindo um pouco da esfera do usuário comum, você se depara com as seguintes alternativas:

  • /e/;
  • LineageOS;
  • PureOS;
  • KaiOS;
  • GrapheneOS.

No ensino superior, você encontra inúmeras possibilidades de se desenvolver profissionalmente e, assim, conquistar a tão sonhada tranquilidade financeira. Hoje, falamos um pouco sobre a atuação de um dos profissionais mais requisitados por empresas de diferentes segmentos do mercado.

Agora que você já sabe o que faz um analista de sistemas e se interessou pela carreira, resta apenas pensar no próximo passo. Afinal, escolher uma instituição de ensino que oferece uma infraestrutura completa, um corpo docente altamente qualificado e suporte atencioso, é fundamental para conquistar seus objetivos. Assim, você obtém o melhor aproveitamento educacional, condição básica para se tornar um profissional de sucesso.

E se você chegou até aqui, confira as demais áreas de tecnologia que também estão em alta!

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