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Por que é tão difícil praticar a Autoaceitação?

Se aceitar traz mais autoconfiança, sabedoria, autoestima e amor-próprio. Com eficácia comprovada, a Terapia de Aceitação e Compromisso tem a capacidade de solucionar as questões mais brevemente e por isso, tem tido maior visibilidade no mercado.

Acompanhe o nosso post e saiba mais.

Autoconhecimento e autoconfiança

Totalmente ligado ao autoconhecimento, o ato de se aceitar, traz mais autoconfiança, sabedoria, autoestima e amor-próprio. Mas, afinal, é possível ensinar a si mesmo a se aceitar?

 Tudo isso implica em estar de acordo com as próprias opiniões, comportamentos, sentimentos, inseguranças, medos e qualidades. Se autoconhecer, assim como conhecer outra pessoa, requer tempo e paciência e contar com ajuda profissional é um grande passo.  

“Acredita-se que as pessoas buscam a aceitação e reconhecimento do outro antes mesmo de se aceitarem. O mundo está cada dia mais exigente com o comportamento adequado e com os padrões estabelecidos pela sociedade.

Quando o indivíduo não se encaixa nesse padrão, tende a ter dificuldade na aprovação de si mesmo, causando assim, angústia, insegurança e ansiedade, o que muitas vezes acarreta um isolamento social, por acreditar que os demais não o aceitam ou aceitarão em determinados grupos”, declara Roberta Gueudeville Vita, Coordenadora do curso de pós-graduação de Terapia de Aceitação e Compromisso, da Unyleya.

Como se autoperceber é importante

A autoaceitação tem a ver com a maneira como você se sente a respeito de si mesmo e, quem não se acolhe, sofre com mais vergonha, medo de julgamentos, temor de errar e autopunição. Sendo assim, esses indivíduos tendem a ser mais suscetíveis ao estresse e à ansiedade, por se preocuparem demais com o que dizem e fazem. 

Comprovada a eficácia em muitos transtornos mentais (abuso de substâncias, transtorno obsessiva-compulsivo, transtornos psicóticos, depressão, transtornos de ansiedade, dores crônicas, entre outros, a ACT (Terapia de Aceitação e Compromisso) tem como objetivo auxiliar o indivíduo a conhecer e ter consciência dos seus pensamentos e emoções, para que seja capaz de responder conforme os valores aprendidos no decorrer da vida, aumentando a sua flexibilidade psicológica.

Trabalho do Psicólogo na ACT

O psicólogo trabalha junto ao paciente na aceitação das suas emoções e o ajuda a fortalecer seu comprometimento com relação aos seus valores, em outras palavras, auxilia o indivíduo a olhar para aquilo que ele mais valoriza na vida focando na atenção plena. 

Roberta explica que a busca pela ACT deve ocorrer quando o indivíduo se sente paralisado por alguma crença limitante ou pensamento negativo. A coordenadora conta ainda que os casos de ansiedade e depressão cresceram durante a pandemia da Covid-1 e a busca pela ajuda psicológica aumentou bastante, de maneira geral. Muitos pacientes buscam uma terapia com a capacidade de solucionar as questões de forma breve, isso fez com que a ACT tenha uma maior visibilidade no mercado. 

Abordagens da ACT

A ACT trata várias questões:

  • Ansiedade
  • depressão
  • Estresse
  • Obesidade

 É uma ótima abordagem para pessoas que buscam alcançar o seu autoconhecimento e sua atenção plena (Mindfulness). O número de sessões depende de cada demanda, porém a ACT trabalha com sessões breves – em alguns casos o paciente é atendido em quatro a seis sessões, mas é o psicólogo quem irá determinar o número de sessões conforme a necessidade.

O profissional desta área

 O profissional que trabalha nessa área precisa ser empático, acolhedor, dominar as técnicas, saber da importância da atenção plena no processo clínico e ter a habilidade de entrar em contato com o momento presente. 

“A ACT surgiu na década de 80, faz parte do rol da esfera cognitiva comportamental. O mercado de trabalho está cada vez melhor para essa abordagem, uma vez que a TCC já é bastante consolidada e a ACT apresenta uma proposta comportamental associada ao Mindfulness”, explica. 

Cognitivo-comportamental de terceira onda, a ACT aumenta a flexibilidade psicológica, a fim de obter uma mudança comportamental, portanto apenas quando o paciente está disposto a se compromete com a terapia e com a mudança de comportamento é que a terapia poderá ter algum efeito.  

Para saber mais sobre o curso de pós-graduação de Terapia de Aceitação e Compromisso da Unyleya visite o nosso site.

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